Os Sertões é um livro do escritor e jornalista brasileiro Euclides da Cunha, publicado em 1902. É considerado como o primeiro livro-reportagem brasileiro. Trata da Guerra de Canudos (1896-1897), no interior da Bahia.
Os sertões, de Euclides da Cunha, é o livro que inaugura o pré-modernismo (1902-1922), um período literário que faz a transição entre o simbolismo e o modernismo brasileiros. Assim, apresenta traços de estilos anteriores — realismo, naturalismo, parnasianismo e simbolismo.
Os Sertões é um livro do escritor e jornalista Euclides da Cunha publicado em 1902. A obra é considerada o primeiro livro-reportagem do Brasil retratando a Guerra de Canudos, ocorrida no interior da Bahia.
Euclides da Cunha foi convidado a cobrir a Guerra de Canudos, o que resultou em sua obra-prima: Os sertões. Muitas vezes chamado de barroco científico, pela opulência das imagens e pelo uso acentuado de oposições e contrastes, o texto de Euclides da Cunha é uma verdadeira engenharia da palavra.
"Os Sertões" se divide em três partes: "A terra", "O homem" e "A luta". Escrito através do estilo jornalístico de Euclides da Cunha, o livro faz um retrato dos elementos que compõem a Guerra de Canudos (1896-1897), no interior da Bahia.
Português Os Sertões/Idiomas originais
Euclides da Cunha foi convidado a cobrir a Guerra de Canudos, o que resultou em sua obra-prima: Os sertões. Muitas vezes chamado de barroco científico, pela opulência das imagens e pelo uso acentuado de oposições e contrastes, o texto de Euclides da Cunha é uma verdadeira engenharia da palavra.
Euclides da Cunha foi convidado a cobrir a Guerra de Canudos, o que resultou em sua obra-prima: Os sertões. Muitas vezes chamado de barroco científico, pela opulência das imagens e pelo uso acentuado de oposições e contrastes, o texto de Euclides da Cunha é uma verdadeira engenharia da palavra.
A traição de Anna desencadeou uma tragédia em 1909, quando Euclides entrou armado na casa de Dilermando dizendo-se disposto a matar ou morrer. Dilermando reagiu e matou Euclides, mas foi absolvido pela justiça militar. Até hoje discute-se o episódio.