Pensando, é coisa pensante, sendo coisa, existe. Desta forma, Descartes declara: penso, logo existo (cogito ergo sum). Foi alcançada, então, a primeira certeza, a certeza da existência própria.
O cogito é o enunciado que expressa a primeira certeza da filosofia cartesiana. É a relação de si a si, através da qual o ego se torna consciente de sua existência.
'Penso, logo existo' (em latim Cogito, ergo sum) é uma frase do filósofo francês René Descartes. A frase original foi escrita em francês (Je pense, donc je suis) e está no livro Discurso do Método, de 1637. Descartes é considerado o pai da filosofia e da matemática moderna e precursor do idealismo.
Prova da Existência de Deus. Vimos já como Descartes, pela aplicação da dúvida metódica, assumiu a existência do cogito, isto é, da sua existência como ser pensante. ... Descartes aceitava que o mundo tivesse sido criado por Deus, aceitava que, se Deus existisse, ele seria garantia e suporte de todas as outras verdades.
Cogito, ergo sum é uma frase de autoria do filósofo e matemático francês René Descartes (1596-1650). Em geral, é traduzida para o português como "penso, logo existo"; embora seja mais correto traduzi-la como "penso, portanto sou". ... Descartes alcança essa conclusão após duvidar da verdade de todas as coisas.
O termo "cogito" refere-se, originalmente, ao famoso princípio filosófico "penso, logo existo" – no latim, cogito, ergo sum –, estabelecido por René Descartes no século 17.
O que significa a frase Penso, logo existo: "Penso, logo existo" é uma frase icônica dita pelo filósofo francês René Descartes, que marcou a visão do movimento Iluminista, colocando a razão humana como única forma de existência. ... Descartes entendeu que ao duvidar, estava pensando, e por estar pensando, ele existia.
René Descartes (15) foi um filósofo, físico e matemático francês. Autor da frase: "Penso, logo existo". É considerado o criador do pensamento cartesiano, sistema filosófico que deu origem à Filosofia Moderna.
Dessa forma, nosso pensamento e nossa existência seriam um ponto de partida inquestionável, uma certeza a partir da qual Descartes poderia edificar seu método filosófico. Nasceu então a famosa máxima cartesiana, o argumento do cogito: "Penso, logo existo" (Ego cogito ergo sum).
Se, por um lado, Descartes acreditava que o ato de duvidar punha em dúvida até nossos sentidos, por outro, é impossível duvidar do pensamento: afinal, duvidar do pensamento é pensar. ... Dessa forma, o filósofo afirmou que o pensamento, sua única certeza, seria composto por ideias.