O enriquecimento das farinhas existe para combater dois graves problemas de saúde pública brasileira: a anemia por deficiência de Ferro e a má formação do feto quando a mãe não consome Ácido fólico suficiente. O papel do Ácido fólico é auxiliar na formação do sistema nervoso do bebê.
Pode-se observar que a matriz fermento pode sim ser utilizada como veículo para o ácido fólico, no entanto se for adicionada microencapsulado. Comprovou-se que o fermento químico e biológico seco são bons veículos para o ácido fólico chegar à dieta da população brasileira, principalmente se for microencapsulado.
A farinha é fortificada desde 2002 para ajudar a combater dois graves problemas de saúde pública: a anemia por deficiência de ferro e a má formação do feto quando a mãe não consome vitamina B9 suficiente — o papel do ácido fólico é ajudar a formar o tubo neural do bebê, que dará origem a seu sistema nervoso.
Tanto as farinhas de trigo e de milho para uso doméstico como aquelas que serão usadas como matéria-prima de uso industrial, nacionais ou importadas, devem ser enriquecidas com ferro e ácido fólico.
No Brasil, o enriquecimento obrigatório das farinhas de trigo e de milho com ferro e ácido fólico foi implementado em 2002, com a publicação da RDC nº 344, de 12, sendo uma das estratégias do MS para diminuição da incidência de DTN, ou seja, má formação de bebês durante a gestação, e para a prevenção da anemia.
No Brasil, o enriquecimento obrigatório das farinhas de trigo e milho com ferro e ácido fólico foi implementado em 2002, com a publicação da Resolução RDC n. 344/2002, sendo uma das estratégias do Ministério da Saúde para reduzir a anemia ferropriva e problemas relacionados à má-formação do tubo neural.
O ácido fólico é um suplemento muito associado a grávidas —com toda razão, afinal é fundamental para a formação do tubo neural (estrutura embrionária que dá origem ao cérebro e à medula espinhal) e desenvolvimento do sistema nervoso do bebê.
No Brasil, o enriquecimento obrigatório das farinhas de trigo e milho com ferro e ácido fólico foi implementado em 2002, com a publicação da Resolução RDC n. 344/2002, sendo uma das estratégias do Ministério da Saúde para reduzir a anemia ferropriva e problemas relacionados à má-formação do tubo neural.
Farinhas de trigo e de milho poderão ser vendidas sem adição de ferro para pessoas com restrição de ingestão do mineral. As farinhas de milho e de trigo poderão ser comercializadas no Brasil sem a adição de ferro.
No Brasil, o enriquecimento obrigatório das farinhas de trigo e de milho com ferro e ácido fólico foi implementado em 2002, com a publicação da RDC nº 344, de 12, sendo uma das estratégias do MS para diminuição da incidência de DTN, ou seja, má formação de bebês durante a gestação, e para a prevenção da anemia.