Estar nas mãos de Deus sugere que não apenas estamos sob Seus cuidados, mas que também somos amparados e protegidos por Seu extraordinário poder. Do princípio ao fim das escrituras, existem referências à mão do Senhor. Sua assistência divina é testemunhada repetidamente.
"Na Palestina, comumente se elevavam as mãos durante a oração. Elas podiam expressar pedido insistente ou louvor. Mãos estendidas podiam também, no juramento, invocar o testemunho do céu. Fazer algo de mão erguida significava agir propositadamente.
Tudo depende das mãos. Moisés tinha o que era necessário para servir o Senhor. ... Você pode pensar que não serve para nada, talvez não acredite mais em seu potencial, mas Deus insiste: "Com o que tem nas mãos, você fará milagres." Nas mãos de um servo de Deus, um cajado tem mais poder do que um cetro real.
Permita-se, como barro, ainda que seco, amoldar-se nas mãos de Deus. A Bíblia diz: "Deus resiste ao soberbo, mas dá graça aos humildes" (Tiago 4,6). ... Como barro nas mãos do oleiro, seja maleável e deixe Deus trabalhar em sua vida.
Provérbios 31:20 – Abre a mão ao aflito; e ainda a estende ao necessitado. [bloqueador2]A mulher virtuosa tem preocupações outras que não só as da sua família. Suas ambições, energia e planos se estende aos pobres e necessitados que Deus colocou em seu caminho.
"Eis que a mão do Senhor não está encolhida, para que não possa salvar; nem agravado o seu ouvido, para não poder ouvir. Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça" (Isaías 59: 1 e 2).
O Cajado de Moisés é um cajado mencionado na Bíblia e no Alcorão como uma bengala usada por Moisés. ... Se o cajado de Moisés era ou não o mesmo usado por seu irmão Aarão (conhecido como vara de Aarão) tem sido debatido por eruditos rabínicos.
- Quando derdes esmola, não saiba a vossa mão esquerda o que faz a vossa mão direita; - a fim de que a esmola fique em segredo, e vosso Pai, que vê o que se passa em segredo, vos recompensará." - (S. MATEUS, cap. VI, vv. 1 a 4.)