FILOSOFIA doutrina que admite, no domínio considerado, dois elementos irredutíveis e independentes (a natureza e a graça, a matéria e a energia, a alma e o corpo, o bem e o mal, etc.)
O termo aparece pela primeira vez na Veterum Persarum et Parthorum et Medorum Religionis Historia (1700), de Thomas Hyde, obra que tratava da doutrina de Zoroastro, com seus dois princípios ou divindades - o bem e o mal -, em luta permanente.
Dualismo: O Barroco é a arte do conflito, do contraste. Reflete a intensificação do bifrontismo (o homem dividido entre a herança religiosa e mística medieval e o espírito humanista, racionalista do Renascimento).
O dualismo de predicado alega a irredutibilidade de predicados mentais a predicados físicos.
Dualismo é um conceito religioso e filosófico que admite a coexistência de dois princípios necessários, de duas posições ou de duas realidades contrárias entre si, como o espírito e matéria, o corpo e a alma, o bem e o mal, e que estejam um e outro em eterno conflito.
DUALISMO PLATÔNICO – O dualismo platônico pode ser afirmado em dois sentidos. Primeiro, diz respeito à bipartição da realidade, vale a dizer, a divisão da realidade em Mundo Sensível, imperfeito e corruptível e Mundo Inteligível, eterno, perfeito e incorruptível.
Dualismo Educacional se caracteriza pela forma distinta de educação oferecida às camadas mais pobres e ricas da sociedade e foi criada para contrapor à educação difusa e informal das sociedades tribais.
O dualismo distinguiu-se do monismo, particularmente no século XVIII porque os filósofos monistas defendiam a existência de apenas uma substância, uma única realidade: matéria ou espírito.
Há, no entanto, um outro tipo de dualismo, chamado "dualismo causal", sustentado pelo filósofo inglês Bertrand Russell, que afirmava que o dualismo não era entre duas substâncias mas entre dois tipos de leis: leis causais físicas e leis causais psicológicas.