O Dadaísmo foi um movimento de negação. Tratava de negar totalmente a cultura, defendia o absurdo, a incoerência, a desordem, o caos. Politicamente, firma-se como um protesto contra uma civilização que não conseguiria evitar a guerra.
Dessa forma, os dadaístas propunham que a criação artística se libertasse das amarras do pensamento racionalista, que ela fosse apenas o resultado do automatismo psíquico, selecionando e combinando elementos ao acaso, mas agora a intenção não é plástica e sim de sátira e crítica aos valores tradicionais tão valorizados ...
Influenciado pelas idéias e inovações de diversas vanguardas adiantados – Cubismo, Futurismo, Construtivismo e Expressionismo – sua saída era descontroladamente diversa, que vão desde arte performática à poesia, fotografia, escultura, pintura e colagem.
Em 1916, em plena guerra, surge a vanguarda europeia mais radical e menos compressível de todas: o dadaísmo, ou simplesmente Dadá, para os íntimos. Seu lema consistia na crença de que a destruição também é uma forma de criação.
O Expressionismo foi um movimento artístico da vanguarda europeia que surgiu no início do século XX, na Alemanha. Os artistas dessa época buscavam retratar a realidade humana de maneira subjetiva. ... No Expressionismo, o pintor se opõe à objetividade da imagem, valorizando, em contrapartida, o subjetivismo da expressão.
O mote principal do surrealismo era a expressão livre do pensamento, regrada somente pelos impulsos do subconsciente. Ele desprezava a lógica e era contra os padrões estabelecidos pela ordem e pela moral da sociedade na época. Suas obras não se restringiram somente às artes plásticas e a literatura.
O dadaísmo ou movimento dadá foi um movimento artístico da chamada vanguarda artística moderna iniciado em Zurique, em 1916, durante a Primeira Guerra Mundial, no chamado Cabaret Voltaire. ... Esses integrantes e outros propunham uma arte de protesto que chocasse e provocasse a sociedade burguesa da época.
O termo é criado por Marcel Duchamp (1887-1968) para designar um tipo de objeto, por ele inventado, que consiste em um ou mais artigos de uso cotidiano, produzidos em massa, selecionados sem critérios estéticos e expostos como obras de arte em espaços especializados (museus e galerias).
Suas obras visuais e literárias baseavam-se no acaso, no caos, na desordem e em objetos e elementos de pouco valor, desconstruindo conceitos da arte tradicional. ... Assim, o artista expressava a intenção de criar um método de fazer arte que não lembrasse os métodos artísticos convencionais nem tradicionais.
A proposta dadaísta relaciona-se ao fim da estética, ou seja, à desvinculação da produção artística com aquilo que até então se entendia como arte. ... A proposta era a negação de todas as regras e de todas as tradições. "Dadá" não significa nada – e, portanto, pode também significar tudo.