Além da urina, que é a principal fonte do líquido amniótico, ele também é composto pela secreção pulmonar do feto. Uma pequena parte de líquido passa da mãe para a bolsa (chamada via transmenbranosa) e outra parte do líquido vem diretamente da placenta (via intramenbranosa).
A amniodrenagem é um procedimento semelhante a amniocentese. Uma agulha é introduzida na cavidade amniótica e o líquido amniótico é retirado. Este tratamento no entanto é paliativo e não tem efeito muito duradouro. Em cerca de 24 ou 48 horas todo o líquido amniótico é normalmente trocado dentro da cavidade uterina.
A causa mais comum é a rotura da bolsa amniótica. Quando a bolsa rompe é como um balão furado, mesmo que mais líquido seja produzido ele escoa pelo buraco na bolsa. Dessa forma a quantidade de líquido dentro da bolsa dica diminuída.
– Invista em fontes de ômega 3, como a sardinha e o atum, além de algas marinhas. – Consuma leguminosas, como feijão, lentilha, ervilha, grão de bico.
Como o líquido amniótico é produzido? A bolsa amniótica se forma bem no comecinho da gravidez, por volta da segunda semana, contendo apenas uma pequena quantidade de líquido. Pouco a pouco, durante os primeiros quatro meses de gestação a placenta e as membranas vão produzindo mais e mais líquido amniótico.
Normalmente, a urina é amarelada e apresenta cheiro, enquanto o líquido amniótico é transparente e sem cheiro e a lubrificação íntima é sem cheiro mas pode ter uma aparência de clara de ovo, tal como acontece no período fértil.
O aumento do líquido amniótico pode favorecer o aparecimento de algumas complicações durante a gravidez como crescimento e desenvolvimento fetal excessivo, descolamento da placenta, parto prematuro, trabalho de parto prolongado e dificuldade respiratória da mulher.
Polidrâmnio pode ser causado por malformações fetais, gestação múltipla, diabetes materno e vários distúrbios fetais.
A perda de água pela vagina indica a ruptura das membranas, ou "bolsa das águas", que mantêm o líquido amniótico durante a gravidez. Quando isso ocorre, a grávida não sente dor, apenas a sensação de uma água morna escorrendo pelas pernas. Ela pode se romper no começo ou só no final do trabalho de parto.
O volume considerado normal para o líquido amniótico varia de acordo com a idade gestacional, e estes valores encontram-se em torno de 250 ml na 16ª semana, 800 ml na 28ª semana, atingindo 1.000 ml na 34ª semana(7). Estes são valores médios, aceitando-se grande margem de variação dentro da faixa de normalidade.