Também chamados de "hormônios do prazer", a dopamina, serotonina, endorfina e a ocitocina são substâncias químicas produzidas pelo cérebro, essenciais para o desempenho de diversas funções físicas e psicológicas, e também estão relacionadas às sensações de motivação, alegria, euforia e ao bem-estar geral.
O neurônio libera a serotonina por meio de exocitose na fenda sináptica. A serotonina é liberada pelo transmissor até juntar-se ao receptor nas superfícies da membrana pós-sináptica.
7 formas naturais de liberar endorfina
Entre os hormônios da felicidade mais importantes estão a serotonina, a endorfina, a dopamina e a ocitocina.
Endorfina: o hormônio da felicidade A hipófise produz endorfina e depois a libera para alcançar todo corpo através do sangue. Esse hormônio é como um analgésico natural. Ela anestesiando o corpo durante o sono, quando nos machucamos e quando nos exercitamos.
A dopamina é liberada durante todo o processo de atração: está presente no primeiro olhar, no beijo, e, claro, durante o ato sexual.
O hormônio é fabricada no cérebro e também nos intestinos, a partir do triptofano. A maioria da serotonina do corpo, entre 80-90%, pode ser encontrada no trato gastrointestinal (TGI), mas a substância pode ser encontrada também nas plaquetas do sangue e no Sistema Nervoso Central (SNC).
Assim, algumas formas que podem ajudar a aumentar os níveis de serotonina circulante no sangue para garantir os benefícios proporcionados por esse neurotransmissor são:
Existem várias maneiras de liberar a endorfina, reduzindo o estresse e melhorando a sensação de felicidade. Escutar uma música que traga boas lembranças, viver uma paixão, comer chocolate ou mesmo dar gargalhadas são formas de garantir que a substância esteja presente no organismo e promova o bem-estar.
Oleaginosas: Alimentos como nozes, castanhas e amêndoas são fontes dos minerais magnésio, cobre e selênio, que reduzem o estresse e melhoram a memória. Peixes e frutos do mar: Os peixes salmão e sardinha são fontes ricas de ômega 3, um ácido graxo que aumenta a produção dos receptores de neurotransmissores.