O excesso de magnésio pode provocar fraqueza muscular, pressão baixa, rubor na face, náuseas, insuficiência respiratória e boca seca.
O excesso de magnésio geralmente só apresenta sinais e sintomas quando os níveis no sangue se tornam superiores a 4,5 mg/dl e nestes casos, pode levar a: Ausência de reflexos tendinosos no corpo; Fraqueza muscular; Respiração muito lenta.
O nível adequado de magnésio deve estar entre 0.8 a 1.2 mmol/L, 1.6 a 2.4 mEq/L ou 2.0 a 2.6 mg/dL. Acontece que tem uma característica no organismo, que o corpo trabalha para manter o magnésio no sangue de maneira estável, e com isso, retira das outras partes armazenadas, como ossos e músculos.
Tratamento da hipermagnesemia Diuréticos (especialmente se administrados por via intravenosa) podem ser administrados para aumentar a excreção de magnésio dos rins. No entanto, se os rins não estiverem funcionando bem ou se a hipermagnesemia for grave, a diálise é normalmente necessária.
A recomendação da ANVISA sobre a ingestão diária de magnésio para os adultos é de 260 mg ao dia1. Contudo, os adultos podem consumir até 350 mg de magnésio diariamente2.
Pode causar hipermagnesemia (valor elevado do magnésio sanguíneo) em pacientes com deficiência renal, caracterizada por perda dos reflexos dos tendões e depressão respiratória, náuseas (enjôos), vômitos, vermelhidão da pele, sede, hipotensão (diminuição da pressão arterial), tonturas, confusão, visão borrada e/ou dupla ...
O magnésio é necessário para a formação dos ossos e dentes e para o funcionamento normal dos nervos e dos músculos. Muitas enzimas do corpo dependem do magnésio para funcionar normalmente. O magnésio também está relacionado ao metabolismo do cálcio e ao metabolismo do potássio.
O magnésio é um mineral essencial e abundante no corpo humano. Ele age na metabolização da glicose e em outros processos de produção de energia. Além disso, atua na formação da estrutura óssea, na síntese de DNA, RNA e glutationa, principal antioxidante no combate aos radicais livres e na recuperação celular.
Exames que confirmam o diagnóstico O diagnóstico da falta de magnésio é confirmado através de um exame de sangue convencional ou exame de urina. No momento do exame, é importante informar todos os medicamentos que estão sendo utilizados, pois podem interferir no resultado.
A dosagem do magnésio sérico é a principal ferramenta diagnóstica inicial, embora, na maioria dos laboratórios, seja dosado o magnésio total, que é mais sujeito a variações na concentração das proteínas plasmáticas do que o magnésio ionizado.