O hipogonadismo ocorre quando o homem produz pouca testosterona, o principal hormônio masculino. A redução deste hormônio pode estar associada ao envelhecimento, sendo chamada também de distúrbio androgênico do envelhecimento masculino (DAEM) ou de andropausa, embora este último termo não seja o mais adequado.
A partir dos 30 anos de idade, ocorre uma lenta e gradual diminuição dos níveis de testosterona (principal hormônio masculino) e, com o envelhecimento, é desencadeado o então chamado hipogonadismo em 20% dos homens.
1) O diagnóstico de hipogonadismo em homens se dá se houver sinais e sintomas de deficiência de testosterona e exame de sangue evidenciando diminuição da testosterona livre e/ou total (dosar testosterona livre especialmente naqueles pacientes em que há suspeita de alteração da SHBG).
O hipogonadismo hipogonadotrópico congénito (CHH) é uma doença rara da maturação sexual caracterizada por deficiência de gonadotropina (Gn) com baixos níveis de esteróides sexuais associados a baixos níveis da hormona folículo-estimulante (FSH) e da hormona luteinizante (LH).
O hipogonadismo primário envolve a incapacidade de os testículos responderem ao FSH e ao LH. Quando o hipogonadismo primário afeta a produção de testosterona, testosterona não consegue inibir a produção de FSH e de LH, fazendo com que seus níveis fiquem elevados.
O hipogonadismo é uma doença em que os testículos produzem pouco ou não produzem os hormônios sexuais e que não tem cura. Quando há esse problema, a ausência da puberdade e a infertilidade são comuns. Ainda pode haver a falta de desenvolvimento do órgão sexual por conta da doença.
Mulheres entre 16 e 21 anos: 17,55 - 50,41 ng/dL; Mulheres com mais de 21 anos: 12,09 - 59,46 ng/dL; Mulheres na menopausa: até 48,93 ng/dL.
Na maioria dos pacientes com hipogonadismo, quando a causa não é tratável, como numa lesão testicular por trauma ou ovariana por uma doença autoimune, o tratamento consistirá na reposição dos hormônios sexuais que estão em falta, como por exemplo a testosterona, o estradiol e a progesterona, a depender do sexo do ...
O diagnóstico do hipogonadismo hipogonadotrófico é feito pelo médico com base nos sintomas e através de exame de imagem como a ressonância magnética do cérebro.
Exame de sangue – para avaliação dos níveis de testosterona. Como os níveis desse hormônio variam durante o dia, este exame deve ser feito pela manhã. Caso este exame esteja alterado (dosagem de testosterona baixa), é necessário repetir em outro momento para o diagnóstico de hipogonadismo ser confirmado.