Os fatores mais comumente implicados no desenvolvimento da insuficiência cardíaca diastólica são hipertensão aguda, isquemia miocárdica, taquicardia e perda da contração atrial.
Disfunção diastólica é uma alteração no relaxamento do músculo do coração que é identificada pelo ecocardiograma. De grau I significa que é discreta, grau II (moderada) e grau III (importante). Constitui muitas vezes um achado no exame e poucas vezes se correlaciona a sintomas.
Essa é uma alteração que não traz maiores problemas para o paciente e é muito comum encontrá-la em pacientes com Pressão Alta ou diabéticos ou ainda na grande maioria dos pacientes com problemas cardíacos já conhecidos. Raramente essa Disfunção diastólica de Fase 1 representa ou indica uma grave doença cardíaca.
Disfunção diastólica significa que o enchimento ventricular está prejudicado, e a pressão de enchimento final diastólica do ventrículo esquerdo pode estar elevada. Os pacientes têm sintomas congestivos (respiração curta, edema pulmonar) apesar da fração de ejeção normal e da motilidade sistólica da parte normal.
3 – Disfunção diastólica de fase 3. Essa é o relaxamento diastólico alterado de maior repercussão e que pode trazer um número maior de sintomas ao paciente. Aqui, as pressões de enchimento do ventrículo esquerdo estão muito acima do normal e o médico fará o tratamento adequado para reduzir os sintomas do paciente.
Isso pode ser uma consequência da própria idade, sendo uma alteração comum nos idosos e que surge com o avançar da idade. Mas também pode decorrer de doenças como pressão alta, diabetes, doenças cardíacas infiltrativas, etc. O ideal seria procurar um cardiologista para que ele identifique o motivo da sua disfunção.
Disfunção diastólica significa que o enchimento ventricular está prejudicado, e a pressão de enchimento final diastólica do ventrículo esquerdo pode estar elevada. Os pacientes têm sintomas congestivos (respiração curta, edema pulmonar) apesar da fração de ejeção normal e da motilidade sistólica da parte normal.