As causas da aplasia medular ainda não estão totalmente esclarecidas. No entanto, já tivemos evidências de que ela esteja associada à exposição a agentes químicos, radiação ou alguns medicamentos. Na maioria dos casos, a anemia aplástica é uma doença adquirida que se desenvolve em algum estágio da vida da pessoa.
Aplasia medular não é um tipo de câncer, mas é considerada doença grave. Há cura através de transplante de medula óssea ou de medicamentos.
Principais sintomas Palidez; Presença de manchas roxas na pele; Sangramento anormal; Infecções frequentes.
Na Aplasia de Medula Óssea ou Anemia Aplástica Grave (AAG) ocorre substituição do tecido medular normal por tecido gorduroso e, portanto, não há formação adequada das células sanguíneas normais. Os sintomas decorrem desta diminuição: anemia, infecções e sangramentos.
A anemia aplásica é uma doença da medula óssea. Ocorre quando a medula óssea para de produzir glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas em número suficiente para o corpo. Todas as células sanguíneas que a medula produz são normais mas não existem em quantidade suficiente.
A anemia aplástica pode ser congênita ou adquirida. Ela pode ser causada pelo uso de medicamentos, infecções, neoplasias (formas de tumores e câncer) no sangue, doenças sistêmicas, exposição a radiação e agentes químicos, entre outras causas.
O transplante de medula óssea é um tipo de tratamento proposto para algumas doenças que afetam as células do sangue, como as leucemias e os linfomas e consiste na substituição de uma medula óssea doente ou deficitária por células normais de medula óssea, com o objetivo de reconstituição de uma medula saudável.
A medula óssea é responsável por fabricar as células sanguíneas, ou seja, é ela que produz os leucócitos, plaquetas e hemoglobinas. A anemia aplásica acontece quando a medula óssea passa a não mais realizar suas funções corretamente.
Alguns tipos de falha da medula óssea incluem:
Introdução: A hipoplasia de medula é caracterizada pela diminuição de algumas das três categorias de células sanguíneas. Agranulocitose e anemia aplásica são os distúrbios hematológicos secundários a medicamentos mais frequentes.