A bronquiectasia consiste na dilatação e destruição de brônquios de grosso calibre causada pela infecção e inflamação crônicas. As causas comuns são: fibrose cística, defeitos imunes e infecções recorrentes, embora em alguns casos pareça ser idiopática.
A bronquiectasia é um alargamento (dilatação) irreversível de porções dos dutos respiratórios ou vias aéreas (brônquios) resultante de lesão na parede das vias aéreas.
Seu diagnóstico é usualmente realizado clinicamente baseado em achados como tosse crônica e expectoração espessa e em achados tomográficos demonstrando espessamento brônquico e dilatação luminal dos brônquios.
São reconhecidos três tipos morfológicos de bronquiectasia(12), ou seja, cilíndrica, varicosa e cística.
Similar ao observado na presente pesquisa, a idade média de pessoas com bronquiectasia em outros estudos varia de 28,7 a 48,0 anos, até 55 anos, período de maior produtividade de suas vidas(9,12).
Antibióticos orais ou inalatórios: Tratam as infecções que causam ou pioram as bronquiectasias, bem como evitam que se tornem recorrentes. É utilizado também nos casos de exacerbações (surtos);
A cirurgia em pacientes com bronquiectasias está indicada em casos selecionados e deve sempre ser tomada após discussão multidisciplinar entre o pneumologista e cirurgião de tórax. A principal indicação de cirurgia é para pacientes com hemoptise (tosse com sangue) grave.
Bronquiectasias é uma dilatação anormal e irreversível dos brônquios, geralmente associada a lesões graves e repetidas na parede das vias aéreas e no parênquima pulmonar. Se não for tratada adequadamente, a doença pode levar a quadros graves de insuficiência respiratória crônica e até mesmo à morte.
Azitromicina, dada três vezes por semana é comprovadamente eficaz em muitos pacientes para prevenção de infecções. Diversos antibióticos podem ser dados por via inalatória, mas alguns são mal tolerados, como a tobramicina e o aztreonam.
Antibióticos orais ou inalatórios: Tratam as infecções que causam ou pioram as bronquiectasias, bem como evitam que se tornem recorrentes. É utilizado também nos casos de exacerbações (surtos);