Certas obras provocaram revoluções, guerras, mudanças nos nossos hábitos mais profundos, nas nossas ideias, nos revelando novas maneiras de ver e entender as coisas. Um livro é capaz de nos fazer querer viver, morrer, recomeçar, jogar tudo para o alto, construir um mundo novo, e até dormir.
O escritor Malba Tahan foi um dos pioneiros no trabalho com a História da Matemática, defendeu com veemência a resolução de exercícios que deixassem de lado o uso mecânico de fórmulas, valorizando o raciocínio. Em seu trabalho sempre utilizou curiosidades e atividades lúdicas.
O Homem que Calculava Em 1932, Malba Tahan publicou o que se tornaria um dos mais bem-sucedidos livros já escritos no Brasil: O Homem que Calculava.
Suas obras focavam no didatismo para ensinar a matemática de uma forma divertida e diferente, fugindo do tradicional modelo que utiliza fórmulas já determinadas. O autor colocava desafios matemáticos nos livros, aguçando a criatividade e incentivando a descoberta.
Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis Possivelmente, a maior lição que podemos nos inspirar deste clássico de Machado de Assis, é a enxergar a sociedade, a política, os costumes e contexto social que estamos envolvidos com olhos críticos – sem nos deixarmos levar pelo senso comum.
Por meio das videoaulas, o estudante revisa o conteúdo ao entrar em contato com uma nova explicação acerca do assunto visto em sala. Já com os exercícios disponíveis no AVA, o aluno pode treinar e fixar melhor a matéria, bem como verificar se ainda tem dúvidas a respeito da temática trabalhada em sala.
Malba Tahan significa "O Moleiro de Malba", sendo Malba a denominação de um povoado ao sul da Arábia, e "Tahan" significa moleiro, aquele que prepara o trigo.
Júlio César de Mello e Souza, com o nome de Malba Tahan, escreveu mais de 55 livros, entre eles "O homem que calculava" é o seu livro mais conhecido.
O Homem que Calculava: aventuras de um singular calculista persa é um romance infanto-juvenil do fictício escritor Malba Tahan (heterônimo do professor brasileiro Julio César de Mello e Souza), que narra as aventuras e proezas matemáticas do calculista persa Beremiz Samir na Bagdá do século XIII.
79 anos (1895–1974) Júlio César de Melo e Sousa/Idade ao falecer