A Dra. Regina afirma que diversos distúrbios podem prejudicar a qualidade do sono, sendo a síndrome da apneia do sono e a insônia os mais prevalentes. Entre os menos comuns, a médica cita o sonambulismo, pesadelos, distúrbio comportamental do REM, movimento periódico de membros em sono, paralisia do sono e outros.
É ela estar disposta físico e mentalmente para trabalhar, fazer suas atividades. Ou seja, vai ter uma concentração melhor, uma performance melhor no trabalho. Se a pessoa dorme bem, ela tem um humor melhor. E, se você tem um sono bom, provavelmente você vai ter sonhos de qualidade e de conteúdos positivos.
O sono de qualidade também é crítico para a produção, liberação e regulação de seus hormônios – que têm uma enorme influência sobre sua saúde e bem-estar. Estudos mostraram uma forte ligação entre sono, a leptina reduzida e a grelina elevada, hormônios responsáveis pela saciedade e pela fome, respectivamente.
Ela pode surgir isoladamente ou ser secundária a uma doença, como depressão, alterações hormonais ou doenças neurológicas, por exemplo, ou ser provocada por certas substâncias ou remédios como álcool, cafeína, ginseng, tabaco, diuréticos ou alguns antidepressivos.
NA SAÚDE FÍSICA E MENTAL. Em longo prazo, a má qualidade do sono pode ter efeitos de maior alcance em sua saúde geral. Ela aumenta o "risco cardiovascular,", colocando você em maior risco de ter problemas como derrames e infartos. Ela também está associada com pressão alta, diabetes e obesidade.
A exposição à luz no meio da noite pode ter efeitos mais imprevisíveis, mas se alguém acende a luz do quarto com você dormindo, há chance de você acordar e ter dificuldade para pegar no sono de novo. Quem quer dormir cedo deve reduzir a luminosidade da casa bem antes da hora de dormir.
Como dormir bem: 10 dicas para uma boa noite de sono
É comprovado cientificamente que o sono REM melhora o aprendizado e a memória, além de contribuir para a saúde emocional.
Em resumo: dormir pouco só faz bem para as memórias negativas e acaba aumentando sintomas de enfermidades mentais. A insônia ainda aumenta a probabilidade de uma pessoa desenvolver baixa autoestima e uma autoimagem ruim, além de sintomas de ansiedade, depressão e distúrbio bipolar.
Os distúrbios do sono mais comuns são a insônia, a apnéia obstrutiva do sono e a síndrome das pernas inquietas. São comuns também o sono insuficiente e o atraso de fase de sono.