Partido Regressista é o nome que tomou, durante o período regencial do Brasil, a corrente conservadora que apoiava uma maior centralização do poder, como forma de se combater aquilo que definiam como anarquia, ocorrida durante a segunda regência do Padre Feijó.
§ Progressistas: eram favoráveis a um governo centralizado. § Regressistas: era favorável ao fortalecimento do poder legislativo e contrário a liberdade administrativa das províncias.
Nesse sentido, a principal medida do governo de Araújo Lima foi alterar as medidas do Ato Adicional de 1834, revogando a autonomia administrativa das províncias, cabendo novamente ao Congresso e ao Senado o poder de legislar, além de depositar novamente no governo central as nomeações de funcionários públicos.
Os liberais ou progressistas, fora do poder desde a renúncia do Regente Feijó, apoiaram a idéia, esperando voltar ao governo. Os conservadores ou regressistas viam a proposta de antecipação como forma de consolidar a Monarquia e de preservar a unidade do Império.
O Golpe da Maioridade foi realizado com o objetivo de antecipar a assunção de Pedro II ao trono. Políticos liberais arquitetaram um movimento defendendo a antecipação da maioridade de Dom Pedro II, com a intenção de apoiar sua chegada ao governo.
Resposta: Os progressistas eram favoráveis à descentralização do poder e ao aumento da autonomia administrativa das províncias. Já os regressistas eram contrários às medidas descentralizadoras, pois defendiam um governo forte que se sobrepusesse às províncias.
Os três grupos que dominavam a política no Brasil Regencial eram os restauradores, exaltados e moderados. ... Eles possuíam soluções e ideias diferentes para os problemas brasileiros, que eram muitos, naquele conturbado período político. Os Restauradores. - Também eram conhecidos popularmente como caramurus.
Compondo um gabinete de formação estritamente conservadora, a regência de Araújo Lima representou o retrocesso das conquistas liberais alcançado com a aprovação do Ato Adicional de 1834. Em seu governo, as primeiras revoltas eram consideradas uma conseqüência das liberdades oferecidas pelo Ato Adicional.
Outro fato que marcou a Regência de Feijó foi a eclosão de diversas rebeliões provinciais. A Revolta Farroupilha, a Balaiada, a Cabanagem, a Revolta dos Malês e a Sabinada colocaram em perigo a integridade territorial do Estado brasileiro.