Desenhos nas paredes mostram a vida cotidiana do antigo Egito. Uma equipe de arqueólogos japoneses descobriu a tumba de um produtor de cerveja da dinastia Ramsés, que governou o Egito há 3.200 anos, indicou nesta sexta-feira (3) o Ministério de Antiguidades egípcio.
As pinturas deixam claro a devoção do povo pelos faraós, que era visto como um deus na terra, por isso, nas pinturas, ele é sempre a maior das figuras. Mas uma das mais fortes características estéticas das pinturas da arte egípcia é a chamada Lei da Frontalidade.
Arte Egípcia – Origem Os egípcios ao esculpir e pintar tinham o propósito de relatar os acontecimentos de sua época, as histórias dos Faraós, deuses e do seu povo em menor escala, já que as pessoas não podiam ser representadas ao lado de deuses e nem dentro de templos.
Os egípcios não se preocupavam com a perspectiva, adotaram um estilo geometrizado de desenho e geralmente suas pinturas eram acompanhadas de escritas (hieróglifos).
Percebe-se a influência egípcia em virtude da frontalidade e rigidez das formas. Esse tipo de estátua é chamado Kouros, palavra grega que significa homem jovem, simboliza o deus da juventude e da plenitude.
Ela servia, principalmente, para divulgar as crenças e preceitos religiosos. Grande parte das pinturas eram feitas nas paredes das pirâmides. Estas obras retratavam a vida dos faraós, as ações dos deuses, a vida após a morte entre outros temas da vida religiosa.
Os hipogeus eram túmulos subterrâneos cavados nas rochas, principalmente nos barrancos de rios ou nas encostas de montanhas. ... As mastabas eram tumbas, de base retangular, que tinham no interior uma sala para oferendas, uma capela e uma câmara mortuária subterrânea, onde ficavam os mortos.
Pintura Egípcia. O faraó contratava artistas para desenhar e pintar nas paredes das pirâmides, que viriam a ser os seus túmulos. Essas pinturas detalhavam a vida deles e seu entorno, de modo que essa arte registra parte da história do Egito.
a pintura na tumba retratava cenas da própria vida na Terra para que o espírito pudesse se lembrar dela; encantos e amuletos protegiam o indivíduo de danos; cerâmicas eram feitas para beber, comer e guardar objetos.
A arte egípcia assumiu, sobretudo, a forma da pintura, escultura e arquitetura, estando intimamente ligada à religião, eixo em torno do qual todo o sistema social girava. A expressão artística tinha, então, a função de aproximar os humanos e os deuses, refletindo vários preceitos religiosos.