Os caramujos alimentam-se de vegetais em decomposição e folhas verdes.
Trata-se do Carão (Aramus guarauna), uma ave pernalta de grande porte, que chega a medir 70 centímetros de comprimento.
Comercializar o Caramujo Africano como escargot é fraude. Ele não é comestível. Atualmente este molusco é encontrado em 14 estados brasileiros. Vivendo livremente, está se tornando séria praga, em especial nas regiões litorâneas.
Os caramujo pode transmitir o verme Angiostrongylos cantonensis, causador da Angiostrongilíase meningoencefálica (ou meningite eosinofílica) humana e o Angiostrongylos costaricensis – transmissor da angiostrongilíase abdominal.
O caramujo-africano é comestível e foi introduzido no Brasil para ser consumido feito escargot mas como aqui não tinha mercado para este produto ele foi descartado sem controle na natureza e virou praga.
Muitos aquaristas, também oferecem proteína vegetal para os caramujos, afim de os deixar mais saudáveis e incentivar reprodução. Isso pode ser feito introduzindo fatias de batata ou pepino por exemplo. Também é possível alimentá-los com rações para peixes de fundo, eles aceitarão facilmente qualquer tipo de ração.
Em ambiente urbano foi constatada sua predação pelo rato doméstico (Rattus sp.) tanto no Brasil como no Havaí, onde também é considerado uma espécie invasora. Em ambientes silvestres no Brasil, provavelmente é naturalmente controlado por gambás (Didelphis spp.)
Gambá-de-orelha Gambá-de-orelha-preta (Didelphis aurita) como predador natural do caracol-africano (Achatina fulica).
O caramujo-africano é comestível e foi introduzido no Brasil para ser consumido feito escargot mas como aqui não tinha mercado para este produto ele foi descartado sem controle na natureza e virou praga.
A concha de Achatina fulica tem mais giros e é mais alongada. Já a concha do Megalobulimus sp é mais bojuda, gorda, tem menos giros e sua abertura é espessa, não cortante.