1 – Os artistas gregos buscavam a "beleza matemática", isso significa que buscavam tentar recriar a realidade da natureza com sua proporção e beleza através da arte. ... Os gregos, ou helenos, como preferiam ser chamados, utilizavam-se do: Racionalismo. Amor pela beleza.
Para os gregos o retângulo de ouro representava a lei da beleza matemática, ele esta em sua arquitetura clássica, como por exemplo, o Parthenon talvez um dos prédios mais antigos da Grécia contem vários retângulos de ouro (FERRER, 2009).
A Grécia e a beleza ideal Foi no período de ascensão de Atenas, no século V a.C., que os gregos passaram a ter uma percepção mais clara do belo estético. ... O corpo humano belo era aquele que mostrava harmonia e proporção entre as partes. Beleza passou a ser identificada com proporção.
Arte é a expressão de um ideal estético (ou seja, de um ideal de beleza) através de uma atividade criadora. É uma manifestação humana universal (existe em todas as culturas) que produz coisas reconhecidas como belas pela sociedade. Uma obra de arte transmite uma ideia, um sentimento, uma crença ou uma emoção.
O número de ouro é o representante matemático da perfeição na natureza. Ele é estudado desde a Antiguidade e muitas construções gregas e obras artísticas apresentam esse número como base. O número de ouro é representado pela letra grega phi e é obtido pela proporção = 1.61803399...
Proporção áurea no rosto É bem simples. A distância entre o queixo e a base do nariz deve ser a mesma distância da base do nariz até a parte inferior da testa. Essa mesma medida deve ser também o tamanho da testa e da orelha. A proporção áurea no rosto também diz que o nariz tem a mesma largura do olho.
Na Grécia antiga, as regras da beleza eram todas importantes. Os gregos acreditavam que um exterior perfeito escondia uma perfeição interior. Para eles, um corpo bonito era considerado evidência direta de uma mente bonita. ... As mulheres gregas antigas tinham Afrodite como seu ídolo, a Deusa do amor e da beleza.
No pensamento grego, tudo tinha um significado intrínseco; nada era inútil. Beleza tinha uma função: era um ativo, uma realidade independente. Não era uma característica nebulosa que só passou a existir quando foi discernida. Beleza era uma parcela físico-psicológica que tinha muito a ver com o caráter e o divino.