Os adeptos do movimento antivacina possuem vários argumentos para justificar a sua posição: A pessoa para ser vacinada deveria estar com o sistema imunológico "mais maduro"; As vacinas deveriam ser administradas uma de cada vez (sem aplicação de dose única para várias doenças);
A Lei 12.318 assegura que, se houver indícios de que há a alienação parental, o Juiz determinará a realização de estudos psicológicos ou biopsicossociais das pessoas envolvidas (exemplo: genitores e a criança), cujo laudo deverá ser apresentado pelo perito ou pela equipe multidisciplinar habilitados, dentro do prazo de ...
A lei define alienação parental como o conjunto de práticas promovidas ou induzidas por um dos pais ou por quem tenha um adolescente ou criança sob sua autoridade, guarda ou vigilância, com o objetivo de levá-lo a repudiar o outro genitor ou impedir, dificultar ou destruir vínculos entre ambos.
A lei define alienação parental como o conjunto de práticas promovidas ou induzidas por um dos pais ou por quem tenha um adolescente ou criança sob sua autoridade, guarda ou vigilância, com o objetivo de levá-lo a repudiar o outro genitor ou impedir, dificultar ou destruir vínculos entre ambos.
O movimento antivacina é uma oposição mais ou menos organizada à vacinação pública, oriunda de uma ampla gama de críticos de vacinas, algo que existe desde as primeiras campanhas de vacinação.
O movimento antivacina prega que essa forma de imunização é prejudicial à saúde. As redes sociais são um dos principais meios de propagação dessas ideias, muitas vezes, postadas em sites e blogs com conteúdo de baixa credibilidade — mas que atingem várias pessoas.