Destruição, em razão das enchentes, que derrubavam moradias e causavam mortes de homens e animais. As enchentes ocorriam devido as precipitações nas cabeceiras da bacia em setembro e outubro. Portanto, quando as cheias eram muito altas, ocorriam inundações.
O rio Nilo apresenta grande irregularidade em seu volume de água e nos períodos de cheias (junho a setembro) fertilizam suas margens com os húmus (matéria orgânica) e irrigam as planícies que o circundam. Todavia, seu regime natural de cheias foi alterado desde a construção da hidrelétrica de Assuã.
Os 6000 anos de extinções junto ao rio Nilo revelam um ecossistema cada vez mais frágil. Em poucos milénios, a fauna de mamíferos que povoava a região junto ao Nilo, no Egipto, passou de 37 para oito espécies. Houve cinco momentos de extinção.
Do lago Vitória, o Nilo segue por Uganda, Sudão do Sul e Sudão. Recebe o nome de Nilo Branco ao sair do Sudão do Sul, e na cidade de Cartum (capital do Sudão) se une ao Nilo Azul, depois recebe o rio Atbara. Então o Nilo prossegue até o Cairo, no Egito, onde forma o Delta do Nilo, que deságua no Mar Mediterrâneo.
Para os egípcios, os deuses da mitologia egípcia usavam o Nilo como transporte, e o local onde o Sol nasce seria o mais propício para a vida.
Trata-se de uma bacia exorréica (deságua no mar ou oceano), com curso perene (possui água o ano todo). O Nilo tem coloração mais escura, pois possui em seu curso alto teor de matéria orgânica, também conhecida como húmus. Cataratas: são consideradas quedas d'água, cachoeiras ou saltos de água.
Onde começam os problemas do rio Nilo. A podridão começa na nascente. As chuvas da Etiópia sempre constituíram o seu grande volume – mais de 80% – de suas águas. ... E isso é potencialmente catastrófico para toda a bacia do Nilo.