Segundo o governo, a explosão de terça (4) foi causada pela detonação de 2.750 toneladas de nitrato de amônio que estavam armazenadas de forma incorreta no porto de Beirute. O material explode se for exposto a altas temperaturas.
O diretor geral de segurança pública, major-general Abbas Ibrahim, disse que a explosão foi causada pelo nitrato de amônio confiscado do navio moldavo MV Rhosus [en]. Estavam armazenadas 2 750 toneladas de nitrato de amônio, cuja explosão gerou uma potência equivalente a um terremoto de magnitude 3,3 Richter.
Principalmente porque a gigantesca explosão foi causada por um incêndio em um depósito que armazenava centenas de toneladas de nitrato de amônio desde 2014, mas nenhum responsável foi julgado até agora.
De acordo com informações da Agência Efe, foram contabilizados 191 mortes, 6,5 mil feridos e ainda há três pessoas consideradas desaparecidas.
Líbano Uma grande explosão em um armazém na região do porto de Beirute, capital do Líbano, deixou mais de 100 mortos e cerca de 4 mil feridos, segundo o governo local.
No dia 4 de agosto de 2020, Beirute foi fortemente abalada por duas fortes explosões que provocaram mais de 100 mortos e milhares de feridos. Na origem das explosões estiveram 2 750 toneladas de nitrato de amónio armazenadas num depósito do porto de Beirute.
Líbano vive grave crise econômica. Ainda é possível ver os danos que a explosão causou em Beirute —o porto ainda parece um local de guerra, onde há silos destruídos.
Em 4 de agosto de 2020, bombeiros foram enviados ao porto para apagar um incêndio. No fim do dia, o balanço desta explosão que devastou bairros inteiros da capital era de 214 mortos e mais de 6.500 feridos.
191 mortos Explosão em porto deixou 191 mortos O número de mortes causadas pela explosão no porto de Beirute, em 4 de agosto, subiu para 191, de acordo com informações obtidas pela Agência Efe junto a uma fonte do Ministério da Saúde do Líbano, que preferiu não se identificar.
191 Beirute, 4 set (EFE) — O número de mortes causadas pela explosão no porto de Beirute, em 4 de agosto, subiu para 191, de acordo com informações obtidas pela Agência Efe junto a uma fonte do Ministério da Saúde do Líbano, que preferiu não se identificar.