Ele, um garoto pobre, que com oito anos de idade perde sua mãe no Rio de Janeiro e sonha com uma viagem ao Nordeste para conhecer o pai. O filme mostra a realidade do Brasil no final do século XX, caracterizando principalmente as condições de vida no subúrbio de uma cidade grande em um país subdesenvolvido.
Em Central do Brasil o abandono é tratado de forma evidente e, ao mesmo tempo, sutil. A trama mostra Josué e Ana, sua mãe, que dita para Dora uma carta que deveria ser endereçada a Jesus, pai do garoto. ... Os dois fogem e iniciam a viagem em busca do pai do menino.
Brasil -1998 Direção: Walter Salles O filme retrata a vida de Dora e Josué. Ela, uma professora aposentada que ganha a vida escrevendo cartas para analfabetos, na maior estação de trens do Rio de Janeiro, (Central do Brasil).
Drama Filme de estradaComédia dramática Central do Brasil/Gêneros
As questões sociais da violência, da migração, do analfabetismo, da religião e da pobreza são representadas no percurso das personagens. Dora [Fernanda Montenegro (1929)], professora aposentada, ganha a vida trabalhando na Estação Central do Brasil, no Rio de Janeiro, redigindo cartas para quem não sabe escrever.
Hoje, aos 34 anos, Vinícius de Oliveira continua trabalhando no mundo da dramaturgia, e inclusive participa de séries conhecidas pelo grande público no momento, ainda que não com o mesmo protagonismo de Central do Brasil.
3 de abril de 1998 (Brasil) Central do Brasil/Data de lançamento
No Brasil, em seu lançamento para os cinemas, Central do Brasil foi classificado como "não recomendado para menores de doze anos", de acordo com o Sistema de Classificação Indicativa Brasileiro do Departamento de Políticas de Justiça (DPJUS).
As questões sociais da violência, da migração, do analfabetismo, da religião e da pobreza são representadas no percurso das personagens. Dora [Fernanda Montenegro (1929)], professora aposentada, ganha a vida trabalhando na Estação Central do Brasil, no Rio de Janeiro, redigindo cartas para quem não sabe escrever.
No filme, a personagem Dora, interpretada por Fernanda Montenegro, é uma escrevedora de cartas que trabalha na estação ferroviária do Rio de Janeiro. Diferentemente do filme, o serviço do Escreve Cartas do Poupatempo é gratuito e as cartas são postadas na caixa de coleta dos Correios no próprio Poupatempo.