Arcadismo na Literatura Na Literatura, o Arcadismo ficou marcado por romper as ideias barrocas e valorizar a natureza e o estilo de vida no campo.
O Arcadismo foi um movimento literário que surgiu na Europa no século XVIII. O movimento foi caracterizado pela valorização da vida bucólica, vivida no campo e com simplicidade. O Arcadismo também valorizava muito os elementos da natureza.
O Arcadismo se opõe ao Barroco, porque é simples e não exagerado como as obras barrocas. A expressão em latim inutilia truncat, que significa "cortar o inútil", transmite o desejo dos árcades em deixar de lado os exageros - que eles consideram inútil - para manter o equilíbrio nas suas obras.
Dentre as principais características do Arcadismo no Brasil estão o apego aos valores da terra, expressos por meio de poesias simples e bucólicas; a valorização do índio como "bom selvagem"; e a sátira política que abordava a exploração portuguesa e a corrupção dos governos coloniais.
O Arcadismo, Setecentismo ou, ainda, Neoclassicismo foi o estilo literário predominante no século XVIII. Presente em diversos lugares do mundo, teve importância fundamental em Portugal e no Brasil. Inspirados por valores greco-latinos, os escritores árcades exaltavam a harmonia e o culto à beleza clássica.
O arcadismo é uma escola literária que surgiu na Europa no século XVIII mais precisamente entre 17, também denominada de setecentismo ou neoclassicismo. O nome "arcadismo" é uma referência à Arcádia, região campestre do Peloponeso, na Grécia antiga, tida como ideal de inspiração poética.
Entre as características do movimento no Brasil, destacam-se a introdução de paisagens tropicais, como em Caramuru, valorização da história colonial, o início do nacionalismo e da luta pela independência e a colocação da colônia como centro das atenções.
No Arcadismo ocorre o amor platônico, como por exemplo, no caso de Claudio Manoel da Costa que em suas poesias falava de uma musa chamada Nise que na verdade não existia.