Além de estar atento ao que comer para acelerar a recuperação da pneumonia, também é importante lembrar de evitar a o consumo de alimentos que aumentam a inflamação e pioram a doença, como frituras, doces, alimentos ricos em gordura e carnes processadas como bacon, linguiça, presunto e salsicha.
O tratamento para a pneumonia bacteriana é feito com antibióticos por 7 a 14 dias, podendo incluir ainda sessões diárias de fisioterapia respiratória. Nos casos mais graves, é necessária internação hospitalar.
Os sinais de melhora incluem redução da dificuldade para respirar, melhora da falta de ar e diminuição da febre. Além disso, quando existe a produção de secreções, é possível observar a alteração da cor que vai passando de esverdeada, para amarela, esbranquiçada e, finalmente, transparente, até desaparecer.
Você provavelmente já ouviu de sua mãe: "não tome gelado que você vai ficar com dor de garganta". Bom, saiba que bebidas geladas (ou sorvete) não causam dor de garganta, pneumonia ou gripe. "Não tem nada a ver, esses problemas são causados por vírus ou bactérias.
A pneumonia é uma doença provocada por micro-organismos (vírus, bactéria ou fungo) ou pela inalação de produtos tóxicos. Ela pode ser adquirida pelo ar, saliva, secreções, transfusão de sangue ou, no caso do inverno, devido a mudanças bruscas de temperatura.
Basicamente, pneumonias são provocadas pela penetração de um agente infeccioso ou irritante (bactérias, vírus, fungos e por reações alérgicas) no espaço alveolar, onde ocorre a troca gasosa. Esse local deve estar sempre muito limpo, livre de substâncias que possam impedir o contato do ar com o sangue.
Na maioria dos casos o uso de antibióticos deve ser mantido por cerca de 7 a 10 dias, no entanto pode ser prolongado para 15 ou 21 dias de acordo com a gravidade da infecção e estado de saúde da pessoa.
Recuperação esperada Uma pessoa com pneumonia usualmente começa a melhorar depois de 3 a 5 dias do tratamento antibiótico. A melhora se expressa por uma sensação de melhor estado geral, e redução dos sintomas como tosse e queda da temperatura.
Os pacientes que pertencem aos grupos de risco precisam ter atenção redobrada. Verificar a saturação do oxigênio no sangue é apenas um dos sinais de alerta. Alguns pacientes graves podem não apresentar dificuldades respiratórias e, mesmo assim, apresentar comprometimento do pulmão.
Por isso, os pacientes devem preferir tomar banho com água morna ou fria. "O médico costuma pedir ao paciente que adote medidas como tomar banho e utilizar toalhas ou compressas geladas para auxiliar na redução da febre.