A espasticidade é uma condição crônica, ou seja, não tem cura, mas é possível reduzir os sintomas através de fisioterapia, uso de remédios indicados pelo neurologista, como relaxantes musculares, ou por meio de aplicações localizadas de botox.
Os objetivos com o tratamento fisioterapêutico na paralisia cerebral incluem principalmente o aprimoramento das habilidades existentes, desenvolvendo funções e promovendo a independência, além de colaborar com a prevenção ou diminuição de deformidades.
Fatores metabólicos maternos, como o diabetes e a subnutrição. Transtornos envolvendo abuso de álcool, drogas e medicamentos, como a talidomida. Alterações devido à radiação, radiografias, radioterapia. Malformações cerebrais congênitas.
A Paralisia Cerebral (PC) na forma espástica tem como tipos clínicos a tetraparesia, a hemiparesia, e a diparesia; que apresentam alterações do tônus muscular e distúrbios motores, e no caso da diparesia predominante nos membros inferiores.
A administração intra-muscular electiva de toxina Botulínica é a terapêutica de eleição em doentes com espasticidade focal ou regional em que os músculos a tratar e a posologia são selecionados após avaliação do doente e identificação dos objetivos do tratamento.
A espasticidade é um distúrbio frequente nas lesões congênitas ou adquiridas do sistema nervoso central (cérebro ou medula espinhal). Tem potencial incapacitante, podendo produzir dificuldades funcionais, deformidades e dor.
Paralisia cerebral extrapiramidal: Essas lesões aparecem em algumas regiões mais interiores do cérebro. Crianças que possuem esse tipo fazem movimentos involuntários, também chamados de espasmos.
A Assistência de Enfermagem com Pacientes Portadores de P.C A assistência de enfermagem para pessoas com paralisia cerebral deve ser prestada de forma coerente. As ações da enfermagem devem transmitir aceitação, afeição, amizade e promover na criança um sentimento de confiança.
A encefalopatia crônica não-progressiva é popularmente conhecida como paralisia cerebral (PC), é definida como um distúrbio permanente não invariável do movimento e da postura, proveniente de lesões não progressivas no cérebro que iniciam nos primeiros anos de vida.
A paralisia cerebral, também chamada encefalopatia crônica não progressiva, é a causa mais frequente de deficiência motora na infância e refere-se a um grupo heterogêneo de condições que cursa com disfunção motora central, afetando o tônus, a postura e os movimentos.