Você corre dois riscos por não tratar a ferida. O mais comum é o local inflamar, infeccionar, inchar e piorar muito, podendo causar dor e até lesões mais graves. Em alguns casos, a pessoa chega a ter sinais sistêmicos, como febre, devido ao não tratamento da mordida de gato. O outro risco é o de contrair a raiva.
Em caso de mordida de cachorro ou gato, o Ministério da Saúde recomenda que as pessoas procurem logo um posto de saúde para tomar a vacina contra a raiva.
Se o pet não estiver devidamente vacinado, ele pode passar doenças como raiva e toxoplasmose aos seus tutores. Além disso, a saliva dos felinos contém um tipo de bactéria chamada Pasteurella multocida, que pode ser fatal para humanos.
Morder, geralmente é algo que as pessoas associam com sentimentos negativos, mas os gatos são um pouco diferentes. Quando o seu gato dá mordidinhas de brincadeira, ele está oferecendo carinho. Isto é bem diferente de uma mordida defensiva ou de medo que serve para machucar e os sentimentos por trás dela também.
Mordidas leves que não provocam dor costuma acontecer quando sentem necessidade de expressar a felicidade deles. Diante dessa reação de carinho devemos premiar a brincadeira afetiva sem mordidas com snacks próprios para gatos. Assim, o seu gato vai aprender mais rápido como você deseja que ele se comporte.
Morder, geralmente é algo que as pessoas associam com sentimentos negativos, mas os gatos são um pouco diferentes. Quando o seu gato dá mordidinhas de brincadeira, ele está oferecendo carinho. Isto é bem diferente de uma mordida defensiva ou de medo que serve para machucar e os sentimentos por trás dela também.
O antibiótico de primeira escolha para mordeduras de cães e gatos é a amoxicilina-clavulanato. Alternativamente pode ser utilizada a associação de doxiciclina, sulfametoxazol-trimetoprim, penicilina oral, cefuroxime ou moxifloxacin e metronidazol ou clindamicina.
Uma vez que seu filhote de cão ou gato esteja completamente imunizado contra vírus, ele ficará imune por anos, e frequentemente, por toda a vida. Vacinar contra patógenos bacterianos cria uma memória (celular) no sistema imunológico do pet que ajuda a protegê-lo quando ele se expõe a microorganismos perigosos.
Vacinação com mais de 1 ano e menos de 3 anos: administrar 3 injeções, 1 imediatamente após a mordida, outra ao 3º dia e ao 7º dia; Vacinação com mais de 3 anos ou incompleta: administrar 5 doses da vacina, 1 imediatamente após a mordida, e as seguintes ao 3º, 7º,14º e 30º dias.