Dar abóbora ao patudo, em forma de puré, entre as refeições. Este alimento é abundante em água e fibras. Adicionalmente, o trigo e aveia também são ricos em fibra, e podem ser acrescentados com moderação às rações do animal.
Os ossos muitas vezes são os responsáveis pelos cocôs mais durinhos. Dividir a quantidade diária de ossos entre as duas refeições e misturá-los aos outros ingredientes ajuda a amolecer as fezes.
Arroz branco cozido, abóbora, batata cozida, peixe na chapa ou cozido e peru e frango cozido sem pele são os alimentos que prendem o intestino do cachorro mais recomendados. O ideal é repartir a comida em 3 ou 4 refeições pequenas e oferecer ao longo do dia para não forçar uma grande quantidade no estômago.
Os animais não conseguem mastigar bem os ossos animais, como os de galinha. Ao ingerir pedaços dos ossinhos, cães podem acabar perfurando o esôfago ou o intestino. Além disso, esse alimento acaba contribuindo para ressecar as fezes – o que pode deixar o bichinho com grandes dificuldades para defecar.
Entretanto, em alguns casos, leva horas ou dias. Por isso, se o tutor notar que o peludo não consegue defecar, precisa ficar atento. Caso não melhore logo, deve levá-lo ao médico-veterinário. Além disso, caso perceba qualquer outro sinal clínico junto, deve levar o peludo para ser examinado imediatamente.
A maioria dos cães defeca apenas uma vez por dia – afinal, recebem apenas um pote de ração por dia. Mas isso varia de acordo com o porte do cachorro e, principalmente, com a quantidade de comida que ele recebe. Normalmente, é considerado saudável que ele faça essas necessidades até três vezes por dia.
A obstrução simples pode causar vômito, algumas vezes anorexia (o animal não come), eventualmente diarreia, e algumas vezes pode demorar até meses para o tutor perceber o problema.