O que fazer quando a pessoa tem um surto psicótico?

O que fazer quando a pessoa tem um surto psicótico? Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação.

O que fazer quando a pessoa tem um surto psicótico?

Entenda o que é o surto psicótico

  • Definição e sintomas. ...
  • Causas. ...
  • Cheque se houve a administração correta dos medicamentos. ...
  • Vigie as atitudes e manifestações do paciente. ...
  • Afaste o paciente de locais conturbados. ...
  • Não confronte a pessoa. ...
  • Não deixe objetos perigosos ao alcance do paciente. ...
  • Não hesite em procurar ajuda especializada.
  • O que fazer quando uma pessoa surtar?

    O mais recomendado é que ao presenciar uma pessoa em surto psicótico violento ligar imediatamente para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (192) e mesmo que seja alguém próximo, evitar conter o surto, pois não se sabe a proporção do mesmo ou das suas dimensões imaginárias e falta de contato com a realidade.

    Como se comportar um surto?

    • Alguém em surto pode se comportar como uma bolinha de pebolim ricocheteando por onde passa, portanto, quanto menos estímulo ou intervenção de várias pessoas melhor; diminui o risco de ter que administrar outras pessoas surtando junto. Desequilíbrio evoca desequilíbrio.

    Como acontecem os surtos?

    • Surtos não acontecem apenas em episódios psicóticos com transtornos mentais delicados como a esquizofrenia, personalidade borderline, fase de mania bipolar ou induzido por substâncias.

    Quais são os sintomas de um surto psicótico?

    • Alterações repentinas de comportamento, alucinações, delírios e reações desproporcionais à realidade são os principais sintomas de um surto psicótico — um ...

    Como o surto pode ser controlado?

    • Depois de o surto ser controlado, é importante que o psiquiatra faça um diagnóstico do paciente e determine se a psicose foi um episódio breve ou se está associada a outra doença. Durante o surto tenha sempre uma postura neutra e jamais confronte a pessoa. Não questione os delírios e alucinações, preferindo ser compreensível.