Além do objetivo de união dos homens, a maçonaria também deseja investigar a verdade, fazer um exame da moral e colocar em prática virtudes. Estudar as causas naturais, ajudar a quem necessita de apoio e lutar pelas expressões verdadeiras são alguns dos pilares desta organização.
Ocupou o grau 33, o máximo, e transformou-se em Conselheiro da Ordem da Maçonaria do Brasil, tendo sempre como foco a amizade, a busca pela evolução espiritual e pessoal dos irmãos da Ordem e seus familiares, assim como o desenvolvimento da sociedade paranaense.
A organização surgiu na Idade Média, época de grandes construções em pedra – como castelos e catedrais –, a partir de uma espécie de embrião dos sindicatos: as chamadas corporações de ofício. Nelas se reuniam os trabalhadores medievais – como alfaiates, sapateiros e ferreiros, que guardavam suas técnicas a sete chaves.
Grau máximo entre os graus simbólicos, o Mestre representa a perfeição humana, atingida após a morte de suas paixões e o domínio de seu discernimento mais elevado. É na lenda de Hiram Abiff, o arquiteto do Templo de Salomão, que o Mestre maçom vai espelhar sua chegada a essa perfeição.
A via de acesso oficial é a indicação de um amigo, mas em casos raros pode vir um convite de uma loja maçônica. A ordem está interessada em profissionais influentes na sociedade, como professores, comunicadores, atores, políticos, médicos etc.
As lendas dos companheiros referem-se a três fundadores lendários: Salomão, Mestre Tiago e Pai Soubise esses dois ultímos, pedreiros na construção do Templo de Salomão, evento que supostamente viu nascer a ordem dos companheiros.