Monistas e pluralistas são evocados para assumir posições a respeito da existência dos fe- nômenos de geração (e corrupção) e alteração. Para Aristóteles, estas classes de doutrinas devem assumir posições contrárias em relação à existência destes dois tipos de mudança.
Eram os que defendiam apenas um elemento como arché. Tales de Mileto, Anaxímenes de Mileto, Heráclito de Efeso, Pitágoras de Samos, Filolau de Crotona, Árquitas de Tarento, Parmênides de Eléia e Zenão de Eléia.
Filósofos pluralistas: defendiam que o universo foi originado pela composição de diversos princípios.
Filósofos monistas, acredita apenas em um único elemento. Filósofos pluralistas, acredita em vários elementos, aceitam várias ideias. Explicação: Monistas: Universo formado por um único elemento, sendo assim são filósofos que abordam somente um assunto.
Segundo Aristóteles, os monistas são "os que afirmam que o universo é algo uno" ou seja, todas as coisas são construídas a partir de uma única coisa. ... Já os pluralistas, são "os que defendem que a matéria é mais do que uma", ou seja, ao contrario dos monistas eles concebem uma pluralidade de gêneros.
O que distingue eles é o ponto de vista dele sobre a formação de todas as coisas, os monistas afirma que o universo tem origem em somente um elemento, já os pluralistas afirmam que são vários elementos que constituem o universo.
A escola pluralista é uma escola de filosofia composta por Anaxágoras, Empédocles e Demócrito. O denominador comum nas posturas filosóficas, desses pensadores consiste em admitir que não há um princípio único que explique todo o universo.
O monismo material nega que exista algo para além da matéria, como tal, vem em contraposição com o dualismo, o monismo espiritual e o teísmo. ... Entre os filósofos do materialismo monista são três filósofos de Mileto: Tales de Mileto, Anaximandro e Anaxímenes, que acreditará que era o ar.
Em geral, é o nome dado às teorias filosóficas que defendem a unidade da realidade como um todo (em metafísica) ou a existência de um único tipo de substância ontológica, como a identidade entre mente e corpo (em filosofia da mente) por oposição ao dualismo ou ao pluralismo, à afirmação de realidades separadas.