O conceito de uniformidade de tratamento nos remete à ideia de que existem pronomes pessoais do caso reto e do caso oblíquo. Assim, tal uniformidade nada mais é do que a adequação dos pronomes a uma dada pessoa gramatical.
Se, ao conversarmos com uma pessoa, a tratarmos por você, todos os pronomes e o verbo deverão ficar na terceira pessoa do singular, já que você é um pronome de tratamento, de terceira pessoa. Caso haja mais de um interlocutor, a concordância se efetiva na terceira pessoa do plural (vocês).
A língua apresenta um caráter social, decorrente de ser um bem de domínio público, ou seja, por pertencer a toda a comunidade de falantes, existe a necessidade de que ela seja igual para todos seus usuários. A esse aspecto da linguagem humana damos o nome de uniformidade.
Autoridades eclesiásticasPronome de tratamentoAbreviaturaUsado paraVossa SantidadeV. S.PapaVossa Eminência ReverendíssimaV. Em.a Revm.aCardeais, arcebispos e bisposVossa ReverendíssimaV. Revm.aAbades, superiores de conventos, outras autoridades eclesiásticas e sacerdotes em geral
3) Nesse exato sentido se dá a lição de Vasco Botelho de Amaral: "Misturar pronomes ou formas verbais na segunda pessoa do plural com pronomes ou formas verbais da terceira constitui um erro crasso".
UNIFORMIDADE -A língua necessita ter uma mesma estrutura, mas não necessariamente ser a mesma para toda a comunidade. A conservação de sua estrutura é que faz com que falemos a mesma língua, apesar de algumas variações. ... * * DIVERSIDADE: Variações que acontecem nas línguas humanas.
O princípio da uniformidade impõe que a ordem jurídica da União seja interpretada e aplicada de modo uniforme de forma global. Esta uniformidade é relativizada pelo Direito da União, quer através do princípio da subsidiariedade, quer através do modo como aquele Direito disciplina o seu Direito derivado.
ou V. Exª.) para tratar os reitores. A invocação, neste caso, pode ser simplesmente Senhor Reitor, ou então o tradicional Magnífico Reitor.