Segundo a Organização Mundial da Saúde, a OMS, a surdez moderada é quando na audiometria a média de decibéis nas frequências entre 500Hz e 4000Hz está entre 41dB e 60dB, se for a partir de 60dB, já é o início da surdez severa.
A perda auditiva neurossensorial afeta o ouvido interno e se caracteriza por lesões das células ciliadas ou do nervo auditivo, reduzindo assim, a eficiência na transmissão dos sons. Isso leva a uma menor percepção da qualidade e da intensidade do som, resultando em uma deficiência para ouvir e entender a fala.
Deficiência auditiva condutiva ocorre quando a capacidade do ouvido de conduzir som do ouvido externo e médio para o ouvido interno é bloqueada, ou reduzida. Sendo assim, deficiência auditiva condutiva se difere de deficiência auditiva sensorioneural, uma vez que o motivo desta última é encontrado no ouvido interno.
É possível voltar a ouvir em casos de surdez profunda, porém, as chances de conseguir escutar de forma clara e sem dificuldade são baixas, sendo que os casos de maior sucesso de recuperação de parte da audição são os de surdez leve ou moderada.
A surdez neurossensorial ocorre devido a problemas no ouvido interno (cóclea) ou na sua comunicação com o cérebro. É o tipo mais comum de perda de audição permanente no envelhecimento. A perda auditiva pode ser leve, moderada, severa ou profunda, dependendo da extensão da região lesionada.
[ Medicina ] Que é relativo aos nervos que levam impulsos de um órgão sensorial até ao cérebro ou à medula espinal.
A perda auditiva condutiva significa que os sons ao seu redor não estão viajando eficientemente através da orelha externa e média.
A perda auditiva condutiva é causada por problemas na orelha externa e média, o que pode impedir que os sons passem pelo ouvido interno. A causa mais comum pode ser uma acumulação de cera no canal auditivo, tímpanos perfurados, líquido na orelha média ou ossos danificados ou defeituosos da orelha média (ossículos).