O quimerismo é uma condição genética rara, que determina que o indivíduo possua dois tipos distintos de DNA em seu corpo. Numa primeira perspectiva, a temática interessaria principalmente aos estudos sobre o DNA e o genoma humano, entretanto o que se verifica é que o fenômeno também tem repercussões jurídicas.
Quimeras são formadas a partir de quatro células-mãe (ou dois ovos fertilizados) ou de três células-mãe (um ovo fertilizado se funde com um ovo infértil ou um ovo fertilizado se funde com um espermatozoide extra). Cada população de células mantém o seu próprio caráter e o animal é uma mistura das correspondidas partes.
De acordo com a versão mais difundida da lenda, a quimera era um monstruoso produto da união entre Equidna - metade mulher, metade serpente - e o gigantesco Tifão. Outras lendas a fazem filha da hidra de Lerna e do leão da Nemeia, que foram mortos por Hércules.
O sangue que não se enquadra no sistema ABO é considerado raro, e aqueles que têm esse sangue possuem muita dificuldade para localizar um doador compatível quando é necessária uma transfusão. Ainda assim, há sangue raro, e há sangue muito raro. Atualmente, o tipo mais raro de sangue é conhecido como "Rh-nulo".
O mosaicismo acontece quando uma mutação acontece em uma célula do embrião, geralmente a perda ou a duplicação de um cromossomo, o que faz com que a pessoa desenvolva o seu organismo com 2 tipos de células, e 2 tipos de material genético.
Belerofonte Movido, contudo, pelo desejo de Preto, Ióbates encarrega-o de uma empreitada da qual Belerofonte muito dificilmente sairia vivo: matar o monstro Quimera, que devastava a região atacando rebanhos. Belerofonte, contudo, com o seu cavalo, voou sobre o monstro e matou Quimera, facilmente, com um só golpe.
Geralmente, o sucesso de um transplante, indicado para neoplasias malignas, está associado à detecção exclusiva de células do doador no receptor da medula, o que se conhece como quimera completa.