A educação transformadora e emancipatória é aquela em que as escolas, país, docentes, autoridades públicas, profissionais, gestores e a sociedade em geral, primam pela construção de um olhar crítico e emancipatório de crianças e adolescentes.
A educação emancipatória, diferentemente das formações em saúde oferecidas aos(às) trabalha- dores(as) como capacitação, não é uma proposta de qualificação para a tarefa profissional prescrita. Antes, proporciona a possibilidade de discussão dessa prescrição de acordo com as necessidades a serem respondidas.
Assim, educação emancipatória torna-se uma capacidade intelectual, capaz de modificar a realidade do indivíduo e de sua comunidade. O estudo, em um primeiro momento, contextualiza a história de Paulo Freire por meio de listagem cronológica da sua vida.
Uma educação emancipadora preconiza o desenvolvimento da autonomia intelectual e moral dos alunos. Dessa forma, a ênfase não está no sujeito que memoriza informações, mas em sujeitos que estejam abertos para a transformação social e, por isso, mais reflexivos e críticos diante da realidade atual.
Emancipador; que tem capacidade de emancipar, de tornar livre e independente: documento emancipatório. Etimologia (origem da palavra emancipatório).
O objetivo de um educador certamente é formar um cidadão de bem que cumpra suas obrigações como profissional, líder familiar e sobretudo uma pessoa que trará inovações relevantes para contribuir para o desenvolvimento cultural do país.
Paulo Freire expressa que a escola deve ser um lugar de trabalho, de ensino, de aprendizagem. Um lugar em que a convivência permita estar continuamente se superando, porque a escola é o espaço privilegiado para pensar.
Freire (1996) ressalta que: "[...] na formação permanente dos professores, o momento fundamental é o da reflexão crítica sobre a prática. É pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima prática". ... A obra clássica de Freire, Pedagogia do Oprimido segue sendo um livro seminal.
Resposta: um ato emancipatório é um ato de independência.
A perspectiva emancipatória é claramente defendida quando afirma que o momento atual demanda a recuperação de nossas concepções históricas de formação dos educadores, avançando para novas formas de organização e desenvolvimento dos espaços, em um projeto histórico-social emancipador.