A dimensão religiosa no homem desperta aspectos positivos, os quais disciplinam a vida humana e contribuem para tecer um vinculo social estável, uma justiça com moderação e benevolência, e uma sabedoria reflexiva com esperança e agradecimento. As religiões ajudam o ser humano a construir sua identidade.
É o fenômeno do religere como necessidade de encontro consciência da pessoa espiritual com a sua profundeza última - manifestação profunda do divino como presença ignorada de algo que conclama descoberta de sentido de vida. O ser humano vive a religiosidade, quer professando uma doutrina ou não.
A história da humanidade, sempre existiu angustia. A religião sempre desempenhou o papel de transformar essa angústia em esperança. Embora essa esperança possa ser uma utopia de um paraíso imaginário, resulta em mecanismo de consolação e fraternidade.
A espiritualidade é a dimensão peculiar de todo ser humano e o impulsiona na busca do sa- grado, da experiência transcendente na tentativa de dar sentido e resposta aos aspectos fundamen- tais da vida. A espiritualidade não é monopólio das religiões ou de algum movimento espiritual. Ela é inerente ao ser humano.
A prática de uma religião pode também incluir sermões, comemoração das atividades de um deus ou deuses, sacrifícios, festivais, festas, transe, iniciações, serviços funerários, serviços matrimoniais, meditação, música, arte, dança, ou outros aspectos religiosos da cultura humana.
Atualmente, o panteísmo adquire um carácter sincrético composto por outras religiosidades que se assemelham pela relação de contemplação do homem com a vida e o ambiente, abarcando o naturalismo, paganismo, indigenismo, xamanismo, filosofia pré- socrática, taoismo e zen budismo.
Na Religião da Humanidade presta-se culto e adoração à "Trindade Positivista" composta pela "Humanidade" ou "Grande Ser" (entidade coletiva formada pelo conjunto de seres humanos convergentes do passado do presente e do futuro que contribuíram, contribuem e contribuirão para o progresso da civilização, ), pelo "Grande ...
A religião era importante para Durkheim como exemplo de representações coletivas compartilhadas, como não há prova da existência de um deus, a analisava como ferramenta social. Ele via a religião como portadora de uma função integradora, capaz de manter a solidariedade social.