O paradigma é algo que serve como modelo, exemplo ou padrão. ... Ou seja, a partir do momento que um conjunto de crenças, valores e técnicas é aceito por todos em um grupo de cientistas, ele se torna um paradigma. Analisando de perto, parece que o paradigma não deixa de ser um padrão, como diz o senso comum.
Em Linguística, Ferdinand de Saussure define como paradigma o conjunto de elementos similares que se associam na memória e que assim formam conjuntos. O encadeamento desses elementos chama-se sintagma.
O novo paradigma se forma quando a comunidade científica renuncia simultaneamente à maioria dos livros e artigos que corporificam o antigo, deixando de considerá-los como objeto adequado ao escrutínio científico.
Em outras palavras, quando um conjunto de elementos, crenças, técnicas e/ou valores são aceitos por todos em um grupo de cientistas, ele se torna um paradigma. Ou seja, paradigma consiste em um padrão a ser seguido, porém mais complexo, ao contrário do que muitos utiliza o termo referindo-se a qualquer conceito geral.
Uma mudança de paradigma é uma expressão utilizada por Thomas Kuhn no seu livro Estrutura das Revoluções Científicas (1962) para descrever uma mudança nas concepções básicas, ou paradigmas, dentro da teoria científica dominante. É uma ideia em contraste com a de ciência normal.
Paradigma (do latim tardio paradigma, do grego παράδειγμα, derivado de παραδείκνυμι «mostrar, apresentar, confrontar») é um conceito das ciências e da epistemologia (a teoria do conhecimento) que define um exemplo típico ou modelo de algo. É a representação de um padrão a ser seguido.
O eixo sintagmático é definido como eixo da combinação e o paradigmático como o eixo das escolhas, ou seja, são as possibilidades de combinações e escolhas disponíveis dentro do campo de alternativas.
No Ciclo de Alfabetização, o ensino de Língua Portuguesa encontra-se geralmente organizado em torno de quatro grandes eixos de ensino: (i) leitura de textos; (ii) produção de textos; (iii) oralidade e (iv) conhecimentos linguísticos.