O Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (IBRE/FGV) tem por objetivo monitorar a evolução contemporânea da taxa de desemprego no Brasil, com base em dados extraídos da Sondagem do Consumidor produzida pelo próprio IBRE/FGV.
Como a taxa de desemprego é calculada? Para calcular a taxa de desemprego, o IBGE usa a PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), que registra dados do mercado de trabalho e também do mercado informal.
Em 2019, o Brasil ficou em 15º lugar no ranking dos países campeões em desemprego, com uma taxa de 11,9% – a pior da região, atrás somente da Costa Rica (12,4%).
Desemprego é mais alto para as pessoas com ensino médio incompleto (24,4%). Para brasileiros com nível superior completo foi de apenas 8,3%; Entre os jovens de 18 a 24 anos, a taxa de desemprego (31%) foi bem mais alta do que a média nacional (14,7%).
14,7% Na análise, que observa o trimestre de fevereiro a abril de 2021, o índice de desemprego se mantém em 14,7%, o maior desde o início da série histórica do IBGE, em 2012. Comparado ao do trimestre anterior (de novembro a janeiro), o número de pessoas sem emprego teve aumento de 3,4%.
Na avaliação do IBGE, o contingente de 14,3 milhões de desempregados (recorde para a pesquisa) ficou estável frente ao trimestre de agosto a outubro de 2020 (14,1 milhões de pessoas). Em 1 ano, porém, houve alta de 19,8% (mais 2,4 milhões de pessoas) no número de desocupados no país.
14,7% Na análise, que observa o trimestre de fevereiro a abril de 2021, o índice de desemprego se mantém em 14,7%, o maior desde o início da série histórica do IBGE, em 2012. Comparado ao do trimestre anterior (de novembro a janeiro), o número de pessoas sem emprego teve aumento de 3,4%.
Desemprego no país mantém recorde de 14,7% e atinge 14,8 milhões, diz IBGE. A taxa de desemprego no país foi de 14,7% no trimestre fechado em abril, 0,4 ponto percentual acima do trimestre anterior, encerrado em janeiro (14,2%). Com isso, o número de desempregados teve alta de 3,4%, com mais 489 mil pessoas desocupadas ...