A classificação de TIRADS ajuda a definir quais os nódulos tem maior ou menor chance de ser câncer de tireoide. O nódulo classificado como TIRADS 4 tem um risco de cerca de 10% de ser câncer. Dependendo do tamanho desse nódulo, pode ser necessário biópsia por punção para melhor caracterização.
A classificação TI-RADS variou entre 1 (resultados negativos) e 6 (malignidade comprovada) e a categoria 4 foi dividida nas subcategorias 4A (baixa suspeita), 4B (suspeita intermediária) e 4C (suspeita moderada). Quanto mais alto o grau do nódulo, maior o risco de malignidade (Tabela 1 e Figura 1).
Em 2017, o Colégio Americano de Radiologia divulgou suas recomendações para análise da US de tireoide, estabelecendo o ACR TI-RADS, na tentativa de padronizar as indicações para punção aspirativa por agulha fina (PAAF) entre endocrinologistas e radiologistas.
Nesse intuito, em 2017, o American College of Radiology (ACR), publicou o TI-RADS – Thyroid Imaging Reporting and Data System. Este White Paper, tem como objetivo padronizar os descritores dos nódulos tireoidianos e principalmente agrupar os nódulos em categorias com porcentagem similar de malignidade.
Alguns sinais que podem indicar que o nódulo pode ser maligno e que se trata de um câncer são quando:
Este procedimento reduz a taxa de cirurgias desnecessárias da tireoide para pacientes com nódulos benignos e permite uma triagem cirúrgica adequada dos pacientes com câncer de tireoide . ...
TI-RADS. TI-RADS (thyroid imaging reporting and data system) é um sistema de notificação de nódulos tireoidianos na ultrassonografia, proposto pelo American College of Radiology (ACR).
TI-RADS 5: alta suspeita, cinco características suspeitas; TI-RADS 6: malignidade comprovada e conhecida.
Os nódulos TIRADS 3, com um risco de malignidade atribuído de 0,25% são os que não têm nenhum sinal de suspeição e ecoestrutura isoecogênica ou hiperecogênica. Os nódulos TIRADS 4a são moderadamente hipoecogênicos, sem nenhum sinal de suspeição, com um risco de malignidade.
Um teste rápido utilizando fluido oral (TR1-FO) seguido por um teste rápido utilizando sangue (TR2). TR1 TR2 Carga Viral Fora do laboratório No laboratório Diagnóstico Complementar Recomenda-se que no laudo seja incluída uma observação indicando a necessidade da imediata realização do exame de carga viral.