O sopro no coração é esse barulhinho diferente que o sangue pode fazer ao passar por estruturas do coração. O sopro no coração, na maioria dos casos, não é grave. Na verdade, ele não chega a ser uma doença em si, mas um sinal de que algo pode não estar bem no sistema cardiovascular.
Quando não tratado, o sopro anormal (patológico) pode levar a complicações mais graves no coração ou à hipertensão pulmonar.
O sopro no coração é um alteração cardíaca muito comum que provoca o surgimento de um som extra durante o batimento cardíaco, o que normalmente indica apenas turbulência na passagem do sangue, sem que exista alguma doença no coração.
Para os casos anormais e patológicos, a cura do sopro no coração depende do tratamento da doença cardíaca que está causando o problema.
Na maioria dos casos, o tratamento do sopro cardíaco fisiológico não é necessário, bastando um acompanhamento a cada 6 ou 12 meses com o cardiologista. Entretanto, caso haja sintomas ou manifestações clínicas de alguma doença, o coração precisa ser tratado, com uso de remédios ou cirurgia.
Os mais empregados nessa investigação são a radiografia de tórax, o eletrocardiograma e, principalmente, o ecocardiograma, que é um ultra-som que mostra imagens do coração e o seu funcionamento e permite o diagnóstico da maioria das causas de sopros em adultos e crianças."
Sopros cardíacos normais podem desaparecer ao longo do tempo, ou podem durar a vida inteira sem nunca causar mais problemas de saúde. Embora a maioria dos sopros cardíacos não seja grave, alguns podem resultar de um problema cardíaco.
Na maioria dos casos, o tratamento do sopro cardíaco fisiológico não é necessário, bastando um acompanhamento a cada 6 ou 12 meses com o cardiologista. Entretanto, caso haja sintomas ou manifestações clínicas de alguma doença, o coração precisa ser tratado, com uso de remédios ou cirurgia.
Em casos simples é possível tratar insuficiências ou estreitamento das valvas cardíacas apenas com medicamentos que aliviem os sintomas, como diuréticos, antiarrítmicos e vasodilatadores. Em outros casos, pode ser necessária intervenção cirúrgica, que envolve desde a plástica da valva original até a troca completa.