Os cristãos tradicionalmente entendem a morte de Jesus na cruz como sendo um sacrifício proposital e consciente (dado que Jesus não tentou se defender em seus julgamentos), realizado por ele na figura de "agente de Deus" para redimir os pecados da humanidade e tornar a salvação possível.
Cristo vive em mim, faz com que eu seja uma pessoa melhor a cada dia e me mostra cada vez mais a necessidade de eu cuidar da minha alma, afinal, ela é única. Não tem como trocar, nem mesmo fazer com que sejam esquecidas as tristezas que passaram por ela.
Coube ao Evangelho de Nicodemos, um livro apócrifo, não oficializado, considerado como não canônicos pela Igreja Católica, tendo surgido no século III, em seu capítulo 9, verso 5, a identificação dos dois malfeitores como sendo Dimas e Gestas. Dimas e Gestas são: o bom e o mau ladrão, respectivamente.
Crucificar a carne significa renunciar e rejeitar os maus desejos que causam a morte espiritual. Se os nossos pensamentos, projetos e ações estiverem voltados somente para a vida na terra, tanto no trabalho, estudo, prazeres carnais, é sinal de que amamos o mundo e não a Deus.
Ele, pela primeira vez, chamou os gála- tas de "irmãos". Ele já havia usado esse substantivo para se referir aos remetentes da epístola que estavam com ele (Gl 1,2). Agora são gálatas, os irmãos. Essa palavra, com o tempo, passou a fazer parte do linguajar dos cristãos.
Perdoe: não julgando, mas perdoando e amando os outros, de forma a agradar a Deus. Separe tempo para seu encontro privado com Deus, regularmente. Observação — disponha tempo, primeiro, para as coisas de Deus, para os outros, e então tempo para todo o mais. A vontade de Deus deve estar em primeiro lugar.
O bom ladrão (falecido em Jerusalém por volta de 30–33 d.C.), venerado pela Igreja Católica como São Dimas e pela Igreja Ortodoxa como Rakh, foi um dos ladrões que foram crucificados com Jesus Cristo e que, ao reconhecer-se pecador e crer em Cristo, foi perdoado e recebido no Paraíso conforme o Evangelho de Lucas.