Os modelos comumente estudados na teoria dos jogos presumem que cada jogador é racional, isto é, tem plena consciência sobre suas alternativas e expectativas formais quanto aos resultados de eventos aleatórios. ... As decisões tomadas são baseadas na Racionalidade Instrumental visando os melhores resultados.
A Teoria dos Jogos auxilia o entendimento do processo de decisão de agentes que interagem entre si, a partir da compreensão da lógica da situação em que estão envolvidos.
A melhor estratégia é aquela que prevê tanto os resultados positivos quanto os resultados negativos para cada uma das ações – tendo em vista que elas podem impactar ou ser impactadas pela decisão de terceiros. Os resultados, por fim, apresentam, numericamente, os ganhos ou perdas decorrentes das ações dos indivíduos.
A diferença entre jogos simultâneos e seqüenciais é capturada nas diferentes representações discutidas acima. Forma normal é usada para representar jogos simultâneos, e a forma extensiva é usada para representar jogos seqüenciais.
Teoria dos jogos é a abordagem matemática moderna para conflitos de interesse, e geralmente é atribuída a John von Neumann em seus artigos de 1928 ("Zur Theorie der Gesellshaftsspiele") e 1937 ("A Model of General Economic Equilibrium"), embora Emile Borel tenha publicado antes, entre 19, quatro notas ...
O dilema do prisioneiro (DP), dito clássico, funciona da seguinte forma: Dois suspeitos, A e B, são presos pela polícia. ... Se ambos ficarem em silêncio, a polícia só pode condená-los a 6 meses de cadeia cada um. Se ambos traírem o comparsa, cada um leva 5 anos de cadeia.
O Equilibrio de Nash [NOTA 3] é a solução (combinação de decisões) em que nenhum jogador pode melhorar seu resultado com uma ação unilateral.
A teoria dos jogos como ferramenta possibilita a análise dos desdobramentos dentro contexto organizacional, onde cada tomada de decisão pode ser direcionado de forma estratégica para maximizar os ganhos dos jogadores (payoffs).
A aplicação do modelo matemático da teoria dos jogos também indica que restringir o número de processos seletivos pode ser uma medida eficiente para encontrar um bom emprego. Na teoria de Lloyd Shapley, por exemplo, que usa como modelo os casamentos, as pessoas só podem mandar uma proposta por vez.