A isquemia cardíaca ou isquemia do miocárdio é caracterizada pela diminuição da passagem de sangue pelas artérias coronárias, que são os vasos que levam sangue ao coração.
A irrigação inadequada de uma determinada região, levando-a ao sofrimento e expondo aquele tecido ao risco de morrer denomina-se isquemia. A isquemia, se prolongada, pode provocar a morte do tecido e este fenomeno se denomina infarto. Quaisquer regiões do corpo podem sofrer isquemia ou infarto.
Entre eles, a isenção do Imposto de Renda, direito a sacar o FGTS, isenção de impostos na aquisição de automóvel, aposentadoria por invalidez, de acordo com o grau da cardiopatia e mediante exames médicos, bem como o auxílio-doença para aqueles que contribuíram por, pelo menos, 12 meses com o INSS.
É um teste que analisa como está a capacidade funcional cardiorrespiratória, podendo detectar arritmias e anormalidades da pressão arterial e de isquemia miocárdica. Também avalia o surgimento de sopros, sinais de falência ventricular esquerda e ainda permite a avaliação funcional de doença cardíaca já conhecida.
Isquemia é o termo utilizado pelos médicos para indicar que o coração está com sua oxigenação reduzida e que o músculo cardíaco não está recebendo a oxigenação necessária ou que ele precisa para realizar a sua principal função – que é a contração..
Como muitos problemas cardíacos, a doença isquêmica pode ocorrer devido a fatores de risco. São eles: diabetes, obesidade, sedentarismo, tabagismo, colesterol alto, pressão alta (hipertensão) e má alimentação. Outro fator é a morte de um dos pais do paciente por problemas cardíacos.
Como falamos, as consequências para uma isquemia cerebral podem ser extremamente graves e, por isso mesmo, é fundamental que a abordagem do médico seja precisa e imediata. Entre as sequelas mais comuns, estão perdas permanentes em funções neurológicas, como dificuldades na deambulação ou na fala, por exemplo.