Pôncio Pilatos foi um governador romano, da província da Judeia, que condenou Jesus à morte por insistência dos sacerdotes judeus. Pôncio Pilatos viveu na Judeia, província romana do Oriente Médio, quando a região estava sob o domínio romano.
A partir das três acusações trazidas pelos líderes judeus ("perverter a nação", "proibir o pagamento de tributos" e "sedição contra Roma"), Pilatos escolheu a última, perguntando «És tu o Rei dos Judeus? Respondeu-lhe Jesus: Tu o dizes, eu sou.» (Mateus 27:11).
"Então Pilatos, vendo que nada aproveitava, antes o tumulto crescia, tomando água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Estou inocente do sangue deste justo. ... E, respondendo todo o povo, disse: O seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos." - Na Almeida Corrigida e Revisada Fiel.
Pilatos: Homem que persiste até o fim. Essa curiosa denominação faz parte da categoria de nomes do latim e tem o seguinte conceito: "armado de lanças". ...
Pilatos era o governador romano na Judéia e, entre as suas funções, encontrava-se a de julgar. ... O magistrado, então, lavou suas mãos e "Para acalmar a multidão, Pilatos lhes soltou Barrabás. Então, depois de mandar açoitar Jesus, entregou-o aos soldados romanos para que fosse crucificado" (Marcos 15:15).
- "Agradeço-te, oh! Deus Onipotente, a inesperada graça. Curaste-me com o suor de teu Messias a ferida cruel que me arrasava os dias. Não quiseste salvar quem falava em Teu nome e fizeste-me livre novamente".
De fato, o nome do prisioneiro varia na tradição manuscrita, onde aparece como Barabás, Barrabás, Barnabé e Babarrabás, sendo Barabás o mais comum de todos (RIGG JR., 1945, p. 434).
Diante do filho de Deus, Pôncio Pilatos lavou as mãos. A decisão de libertar ou não Jesus Cristo estava no poder de Pilatos como interventor e governador da Judéia. "Lavar as mãos" é uma decisão com pouca ou nenhuma implicância moral. ...
Pilatos pediu que lhe trouxessem água, lavou as mãos e, dizendo-se inocente do que estava a acontecer, entregou Cristo à multidão, para que fosse executada a sentença de morte que eles tanto almejavam. Pois bem, omissão igual à de Pilatos continua a ocorrer atualmente, ainda que em situações diferentes.