Isso significa que cada uma das duas fitas do DNA de fita dupla atua como um molde na produção de duas novas fitas. A replicação depende do pareamento de bases complementares, que é o princípio explicado pelas regras de Chargaff: a adenina (A) sempre se liga à timina (T), e a citosina (C) sempre se liga à guanina (G).
A união entre as bases nitrogenadas é que faz com que as duas cadeias fiquem unidas. Vale destacar que o pareamento ocorre entre bases complementares, sendo observada sempre a união de uma base pirimidina com uma base purina.
O pareamento de bases ocorre de maneira precisa: uma base púrica se liga a uma pirimídica – adenina (A) de uma cadeia pareia com a timina (T) da outra e guanina (G) pareia com citosina (C).
As bases nitrogenadas do DNA se pareiam sempre na mesma forma: o A é ligado ao T (A-T) e o C ligado ao G (C-G) ou vice-versa (T-A e G-C). A adenina e a timina são unidas por duas ligações de hidrogênio, já a guanina e a citosina estão unidas por três ligações.
Pareamento de bases No modelo de Watson e Crick, as duas fitas da dupla hélice de DNA são mantidas juntas por ligações de hidrogênio entre as bases nitrogenadas nas fitas opostas. Cada par de bases fica plano, formando um "degrau" da escada da molécula de DNA.
Os mecanismos de reparo de DNA nos protegem de câncer, mas os mesmos mecanismos também protegem as células tumorais contra os quimioterápicos que lesam o DNA, os mecanismos de reparo estão relacionados a mecanismos de resistência de células tumorais, o que pode inviabilizar ou prejudicar as chamadas quimioterapias.
As bases nitrogenadas do DNA se pareiam sempre na mesma forma: o A é ligado ao T (A-T) e o C ligado ao G (C-G) ou vice-versa (T-A e G-C). A adenina e a timina são unidas por duas ligações de hidrogênio, já a guanina e a citosina estão unidas por três ligações.
As alterações químicas que os nucleotídeos sofrem, muitas vezes espontaneamente, são de três tipos principais: desaminação de bases, perda de bases e formação de dímeros de pirimidina. Desaminação hidrolítica é a perda de um grupo amino (-NH2) que certas bases podem sofrer como resultado de reações de hidrólise.