O Omolokô é um segmento de origem africana que surgiu no Brasil oriundo de uma miscigenação que ocorreu na época da escravidão. O Omolokô cultua os orixás com suas cantigas em iorubá e aceita a presença do caboclo e do preto-velho para fazer a caridade no atendimento aos seus fiéis.
Diz-se que, por volta de 1867, a iorubana Batayọ, ou Maria Batayo, fundou seu terreiro no morro de São Carlos, no Rio de Janeiro, onde viveu até 1926. Faleceu aos 129 anos de idade, deixando incontáveis filhos e filhas-de-santo que viriam a instalar outras roças no estado.
Nação é usada no candomblé para distinguir seus segmentos, diferenciados pelo dialeto utilizado nos rituais, o toque dos atabaques, a liturgia. A nação também indica a procedência dos escravos que lhe deram origem na nova terra e das divindades por eles cultuadas.
Tambor de Mina é o nome da religião afro-brasileira no Maranhão e na Amazônia estabelecida a partir de São Luís desde meados do século XIX.
É também conhecida como Umbanda Traçada ou Umbanda de Angola. É fruto da umbandização de antigas casas de Almas e Angola, porém não existe registro da data e do local inicial em que começou a ser praticada.
Candomblé é uma religião afrobrasileira, que foi trazida pelos africanos escravizados. Umbanda é uma religião brasileira que mescla elementos do catolicismo, espiritismo, e religiões afro-brasileiras.
Aqui no Brasil as nações mais fortes são: Nação Angola, Nação Jeje e Nação Ketu. Cada uma delas possuem linguagens diferenciadas assim como as formas de realizaram seus rituais.
O Rumbê nada mais é do que o conjunto de regras de boa convivência, usadas dentro dos terreiros de candomblé, e sendo assim usa a hierarquia como base para sustentar a ordem.