Ventilação mandatória intermitente sincronizada (SIMV): nesse modo, o ventilador permite a combinação de ciclos controlados, em frequência predeterminada, com ciclos assistidos e espontâneos, estes com o auxílio da pressão de suporte.
As Diretrizes Brasileiras de Ventilação Mecânicas 2013 [5] são claras ao não recomendar o uso de SIMV como forma de ventilação rotineira, pois está associada ao prolongamento do tempo de ventilação mecânica.
Atualmente a SIMV com PSV pode ser utilizada nos casos onde existe instabilidade no "drive" respiratório e no volume corrente durante a ventilação espontãnea, seja naqueles pacientes muito sedados ou nos com lesões neurológicas que cursam com arritmia respiratória.
Em comparação com os demais modos ventilatórios, PSV tem a vantagem de ser um dos menos complexos para se operar. O principal parâmetro é a pressão inspiratória. Os outros que podem ser ajustados são: a sensibilidade, a PEEP, a FiO2 e a velocidade de pressurização e a ciclagem (quando disponíveis).
ventilação a pressão controlada (PCV); ventilação mandatória intermitente sincronizada (SIMV); ventilação com suporte pressórico (PSV); pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP);
Ventilação: quais são os tipos?
As complicações da ventilação mecânica contínua em si são pneumotórax , toxicidade por oxigênio, hipotensão arterial e lesão pulmonar associada à ventilação mecânica.
A ventilação mecânica, também chamada de suporte ventilatório, trata-se de um método que auxilia no tratamento de pacientes com insuficiência respiratória aguda ou crônica agudizada. Ela acontece através do uso de aparelhos que, de maneira intermitente, insuflam as vias respiratórias com volumes necessários de ar.
A ventilação com suporte pressórico ( PSV ) é um modo controlado a pressão em que cada respiração é iniciada e mantida pelo paciente; sendo então considerado um modo espôntaneo de ventilação que assiste ao esforço inspiratório dos pacientes com níveis pré-determinado de pressão positiva.
Parâmetros, de acordo com o modo: E a pressão, no modo PCV, devemos tentar oferecer uma pressão que leve a minimamente um volume de 6 ml por kg de peso predito, sem ultrapassar idealmente a pressão de platô maior do que 30, deixando então seu paciente com uma ventilação protetora.