No Livro de Génesis, no jardim do Éden, Deus fez toda a espécie de árvores agradáveis à vista e de saborosos frutos para comer. Nele também colocou, ao centro, a Árvore da Vida e a Árvore da Ciência do Bem e do Mal. Um rio nascia no Éden e ia regar o jardim, dividindo-se a seguir em quatro braços.
Alguns estudiosos da religião acreditam que o jardim do Éden estava localizado na Mesopotâmia, devido aos dois rios reconhecidos. O Tigre e o Eufrates atravessam o Iraque, a Síria e a Turquia. Assim, a localização desses quatro rios pode englobar toda a área da península arábica e parte do Nordeste da África.
Este mito do Jardim do Éden, ligado à criação do homem, tem como objetivos desresponsabilizar Deus pelo sofrimento humano e desculpar o homem que, para evoluir e adquirir conhecimento, teve de abandonar o estado de graça e de inocência.
O nome Éden vem de uma palavra suméria que significa planície. O segundo capítulo do Livro de Gênesis conta que o jardim tinha lindas árvores frutíferas, a Árvore da Vida e a Árvore do Conhecimento.
Alguns sustentam que os animais selvagens e carnívoros, no estado de inocência, eram mansos com o homem e com outros animais. Mas isso se opõe à razão, porque o pecado não mudou a natureza dos animais, como se os que agora são carnívoros, como leões e falcões, fossem até então herbívoros.
Na Bíblia o termo está estritamente relacionado a abismo e sepultura. "De acordo com o pensamento dos israelitas antigos, um abismo escuro e silencioso situado nas profundezas da terra, para onde todas as pessoas iam depois de morrer."
Assim sendo, a relação do trabalho com Adão seria que por meio do trabalho Adão poderia sustentar sua casa e viver dignamente, além disso através do ganho gerado por meio do trabalho Adão também poderia servir ao Reino de Deus como um todo e a todos aqueles que necessitam.
Na literatura suaíli, Eva comeu da árvore proibida, causando sua expulsão, após ser tentada por Iblis. Sabendo disso, Adão heroicamente comeu o fruto proibido para segui-la e protegê-la na terra.