O horizonte de eventos, popularmente conhecido como ponto de não-retorno, é a fronteira teórica ao redor de um buraco negro a partir da qual a força da gravidade é tão forte que, nada, nem mesmo a luz, pode escapar pois a sua velocidade é inferior à velocidade de escape do buraco negro.
O diâmetro angular do horizonte de eventos foi medido em 42 microsegundos de arco, implicando que seriam necessários 23 quatrilhões de buracos negros de tamanho equivalente para preencher todo o céu.
Nada além do horizonte Se nada escapa de um buraco negro, então um observador de fora do horizonte de eventos não poderia ver o que se passa para além dessa fronteira imaginária, assim como um marinheiro não pode ver além do horizonte – nesse caso, devido à curvatura da Terra.
Buraco negro é uma região do espaço-tempo em que o campo gravitacional é tão intenso que nada — nenhuma partícula ou radiação eletromagnética como a luz — pode escapar dela. A teoria da relatividade geral prevê que uma massa suficientemente compacta pode deformar o espaço-tempo para formar um buraco negro.
A teoria clássica, citada por Hawking, prevê a existência de um "horizonte de eventos" no buraco negro. Trata-se de uma região próxima de um buraco negro na qual a gravidade é tão forte que nada consegue escapar, nem mesmo a luz. É justamente a existência desse fenômeno que é contestada pelo físico em seu novo artigo.
Singularidades dentro de buracos negros. Significa que tudo aquilo que cai dentro do horizonte de eventos é tragado, "devorado" por um ponto que poderíamos denominar "sem retorno", e isto é tão assim que nem a luz pode escapar deste fenômeno celeste.
Uma singularidade é o que surgiria se você conseguisse espremer a Terra até ela atingir o tamanho de um amendoim (parece piada, mas é a conta exata: 1,7 centímetro). É tanta massa que surge um rombo no tecido do espaço-tempo.
Singularidades dentro de buracos negros. Significa que tudo aquilo que cai dentro do horizonte de eventos é tragado, "devorado" por um ponto que poderíamos denominar "sem retorno", e isto é tão assim que nem a luz pode escapar deste fenômeno celeste.
A teoria da relatividade geral prevê que uma massa suficientemente compacta pode deformar o espaço-tempo para formar um buraco negro. O limite da região da qual não é possível escapar é chamado de horizonte de eventos. ... De muitas maneiras, um buraco negro age como um corpo negro ideal, pois não reflete luz.
Dá-se o nome de disco de acreção à estrutura formada por materiais difusos em movimento orbital ao redor de um corpo central. Este último costuma ser uma estrela jovem, uma proto-estrela, uma anã branca, uma estrela de nêutrons ou um buraco negro.