Sutherland define o Crime do Colarinho Branco como um delito praticado por uma pessoa respeitada e com alto status social em sua ocupação. Dessa forma, o conceito do Crime do Colarinho Branco tem relação com o dinheiro, a educação, o status, mas cada um deles em grau relativo, pois o fator essencial é o poder.
Os chamados crimes de colarinho branco são normalmente praticados sem violência, mas que provocam estragos irreparáveis à sociedade e ao país. ... Os crimes cometidos sem violência, violam o direito econômico profundamente e a sociedade somente irá percebe ao longo do tempo o quanto este tipo de crime é devastador.
O termo "crime do colarinho branco" (White-Collar Crime), surgiu em 1939 durante um discurso dado por Edwin Sutherland, a American Sociological Association. ... As penalidades para as ofensas do crime de colarinho branco incluem multas, a restituição, o aprisionamento, etc.
A base sociológica de Sutherland Dissociar crime e pobreza foi um resultado importante para a análise do "colarinho branco", porque, trata-se do crime praticado pelas pessoas respeitáveis e que convivem no ambiente próprio das elites sociais.
O clérgima, ou colarinho clerical, é uma gola branca que envolve o pescoço e geralmente é fechada na parte de trás, formando um quadrado na frente. É uma invenção moderna criada em 1827 na Escócia (século XIX). O responsável por essa invenção foi Donald McLeod, um reverendo presbiteriano.
Colarinho-branco é um termo informal que se refere a um profissional assalariado ou a um profissional ensinado a executar tarefas semiprofissionais. Estas tarefas são administrativas, burocráticas ou de gerenciamento, opondo-se às do "colarinho azul", cujo trabalho requer emprego de mão-de-obra física.
O clérgima, ou colarinho clerical, é uma gola branca que envolve o pescoço e geralmente é fechada na parte de trás, formando um quadrado na frente. É uma invenção moderna criada em 1827 na Escócia (século XIX). O responsável por essa invenção foi Donald McLeod, um reverendo presbiteriano.
A Labeling Approach Theory, ou Teoria do Etiquetamento Social, é uma teoria criminológica marcada pela ideia de que as noções de crime e criminoso são construídas socialmente a partir da definição legal e das ações de instâncias oficiais de controle social a respeito do comportamento de determinados indivíduos.